Sala de Leitura


O 3º Bimestre chegou com tuuuuudo pessoal! Que tal relembrar alguns momentos legais para ficar ainda mais animado para mais uma etapa de muito aprendizado? Clique no link abaixo da imagem e veja agora mesmo, quem sabe você não está em algumas dessas fotos!


Vejam os recadinhos que os professores preparam para vocês!! 
É só clicar no link abaixo de cada imagem e escutar com os ouvidos e com o coração!





No dia 12 de agosto comemoramos o Dia da Arte. Para homenagear os professores de Arte, profissionais da educação e alunos na arte de aprender e ensinar, ouçam e apreciem um pouco da Arte retratada em poema, música e expressão corporal por meio do teatro e da dança. 

Poema: METADE - Oswaldo Montenegro
CAD - Centro Avançado de Dança



 Espetáculo “Malala, a menina que queria ir para a escola”

Adriana Carranca


Poema Autoral:

 (Anna Júlia Sanches – 6ºA)

Uma decisão

Eu estou presa

Presa em um mar

Com uma água que faz minha pele arder

Porém, à frente vejo uma boia

Uma boia estranha

Eu nado até ela

Quando me seguro, entro em uma mundo estranho

É algo que eu nunca vi antes

Eu vou andando

É incrível

Eu me sinto calma e segura aqui

Exploro mais

É extraordinariamente divertido

A noite chega

E quando percebo, não estou mais lá

Este estranho mundo foi tirado de mim

Por uma decisão

Uma decisão que não foi minha


Podcast: Poema "Quarentena" (Moraes Moreira) - Karina Kaneko 6ºA



Vídeo: Poema"Ofertas de Aninha" (Cora Coralina) - Isabela Moreira 6ºA


Vídeo: Fake news na literatura? Profª Claudinha

"Sou feita de retalhos" - Cris Pizziment ou Cora Coralina?



Contação de Histórias

Abelhas e Borboletas (Gina Martin)
Profª Neide

Aventuras de Hans Stalen (Monteiro Lobato) 
Profª Simone


Rufem os tambores: 
A ESTANTE VIRTUAL ESTÁ DE CARA NOVA!
Agora ficou muito mais fácil navegar pelo universo dos livros! Nossa Estante virtual foi repaginada e agora estará disponível para vocês através do GOOGLE DRIVE. Lá vocês encontrarão muitos e muitos livros em PDF esperando para serem lidos!!

Mas ATENÇÃO...Os livros estão organizados em PASTAS que indicam os temas, gêneros ou autores. É fundamental que vocês abram todas as pastas para que possam conhecer todas as opções de leitura disponíveis para vocês, inclusive aquelas que serão trabalhadas pelos professores. 

ESTÁ ESPERANDO O QUE?

CLIQUE NO LINK E CONHEÇA A NOVA ESTANTE 

https://drive.google.com/drive/u/2/folders/1x6WcOShg2urjDZ6l1NaWR0uUzG-RGle5


GOSTARAM DESSA NOVIDADE? ENTÃO PREPAREM-SE PORQUE VEM MAIS SURPRESA POR AÍ!

-------------------  VIAGENS VIRTUAIS  -------------------


Além da nova Estante Virtual vocês terão acesso à uma pasta chamada VIAGENS VIRTUAIS. Nela poderão conhecer bibliotecas, livrarias, museus e muitos outros lugares inimagináveis como o anexo secreto de Anne Frank e o mágico universo de Harry Potter. E o melhor: SEM SAIR DE CASA!

Ficaram curiosos? Então não percam mais tempo, apertem os cintos que a viagem já vai começar !!

Clique aqui e #PARTIU

https://drive.google.com/drive/u/2/folders/1Ux4biAIERm4cjuL_112D5i4yQ-0QCO

Leitura em salas de aulas virtuais!

Leia o poema “Mascarados” de Cora Coralina e seja você também um semeador.


ATIVIDADE

O que você deverá fazer?
1.   Leia o poema;
2. Pesquise as palavras que você desconhece e anote seu significado no caderno;
3. Represente o poema através de um desenho ou colagem:
o  Em folha separada e se possível colorido
o  Colocar o nome do poema, nome do autor, nome do aluno e série
4. Faça um vídeo ou áudio relacionando o poema com o período em que estamos vivendo:
o  Tempo máximo do vídeo: um minuto
o  Enviar pelo WhatsApp para Profª Neide
5. Prazo de entrega: 17/07/2020

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O arraiá da Sala de Leitura já colhe frutos!  



Bem vindos "pessoar"! A festança já vai começar. E pra não perder mais tempo, dê uma olhadinha no poema que a Profª Neide preparou pra esse mês tão especial. Clique no link abaixo da imagem e... "ALAVANTÚ!"



  
MAS... COMO É QUE SURGIU ESSA TAL DE FESTA JUNINA?
E pra começar esse Arraiá, vamos conhecer um pouco de sua história. Clique no link abaixo da imagem e assista essa pequena história.




HISTÓRIAS CANTADAS E CONTADAS

Grandes cantores, contam através de suas músicas as histórias que retratam, em especial as tradições e a cultura nordestina. E é claro que algumas músicas não podem faltar de jeito nenhum nesse Arraiá. Clique no link abaixo da imagem e conheça um pouco das grandes composições e artistas que marcam essas festanças. Dá até pra dançar um forrózinho!

Mas não vá pensando que não dá pra inovar um baião, forró ou xaxado. Os ritmos nordestinos podem ser reproduzidos com um simples instrumento: o corpo. Clique no link abaixo da imagem e veja como a música “Baião destemperado” dos Barbatuques remete de forma moderna e criativa esses ritmos contagiantes.

https://www.youtube.com/watch?v=W9MeMsi6lLg


Que tal ouvirmos um pouco sobre as festas juninas com a ajuda da aluna Maria Clara Cavalheiro Teixeira do 9ºB? Clique no link abaixo da imagem e ouça o podcast onde nossa amiga faz leitura desse texto arretado.    


23/06/2010 - 16h23 - Atualizado em 23/06/2010 - 16h23 
Anarriê, alavantú, balancê: matutês de festa junina, é na verdade, francês  
Os termos exóticos deixam a quadrilha ainda mais completa. Mas será que o "matutês" é tão caipira assim?       
___________________________________________________________________   LEONARDO SOARES - GAZETA ONLINE

É dia de festa na roça. Fogueira posicionada, caipiras arrumados, barraquinhas com quitutes suculentos e bandeirinhas de todas as cores enfeitando o salão. Mas o ponto mais esperado de toda a festa é sempre a quadrilha, embalada por música típica e linguajar próprio. Anarriê, alavantú, balancê de damas e tantos outros termos agitados pelo puxador da quadrilha deixam a festa de São João, comemorada em todo o Brasil nesta quinta (24), ainda mais completa. Mas será que o 'matutês' é tão caipira assim?

Embora os festejos juninos sejam uma herança da colonização portuguesa no Brasil, grande parte das tradições da quadrilha tem origem francesa. E muita gente dança sem saber. "O povo brasileiro passou a conviver com essa realidade e a imitar de maneira irônica a dança que, até então, eles não tinham acesso. O resultado nós conhecemos e se se espalhou pelo Brasil em um tom satírico", explica o presidente da Comissão Espíritossantense de Folclore, Eliomar Carlos Mazoco.

As influências estrangeiras são muitas nas festas dos três santos do mês de junho (Santo Antônio no dia 13 e São Pedro no dia 29 completam o grupo). O 'changê de damas' nada mais é do que a troca de damas na dança, do francês 'changer'. O 'alavantú', quando os casais se aproximam e se cumprimentam, também é francês, e vem de 'en avant tous'. Assim também acontece com o balancê, que também vem de bailar em francês.

Origens
"Hoje é uma dança super popular, mas que já foi dançada na corte francesa. É bem provável que houve mesmo a adição do espírito brasileiro e fez esse caipirês que é ótimo", lembra a diretora da Aliança Francesa no Espírito Santo, Darcília Moysés. Alguns outros termos não são tão usados, mas também estão presentes em algumas quadrilhas. Esse é o caso do 'cumprimento vis-à-vis' (compliment vis-à vis) - um casal de frente para o outro - e o 'otrefoá' (autre fois), quando a ordem é repetir o passo feito pelos pares.

Para Darcília Moysés, tem muito mais Europa nas quadrilhas do que se imagina. "Eles são caipiras, mas não perdem as origens e cada vez mais se esmeram na dança e no linguajar da festa. Assim como os termos franceses usados, ninguém quer ser caipira feio na quadrilha”, afirma.

Jeitinho brasileiro
Mas, se a festa junina é um dos eventos mais tradicionais e esperados no calendário verde e amarelo, os brasileiros são os grandes responsáveis pelo tempero na comemoração de São João. 'Olha a cobra', 'Caminho da roça', 'Caracol'. Esses sim fazem parte do imaginário matutês.
"A parte brasileira na quadrilha, diferente da dança francesa, é pura encenação teatral em volta de um casamento na roça. A mocinha filha de fazendeiro quer se casar, mas o noivo só casa na mira de uma espingarda. E a quadrilha é a festa para esse casamento", explica Eliomar Mazoco.

Seja em francês, em português ou em matutês, o importante é a confraternização, como lembra o presidente da Comissão Espíritossantense de Folclore. "As pessoas passam cerca de um mês se preparando, procurando roupas, vendo quem vai fazer o quê de comida. Isso tudo é feito em conjunto. A festa em si, na verdade, passa voando".

Glossário da quadrilha
Todo mundo já dançou quadrilha um dia. Mas muitos não sabem que vários termos usados vêm do francês:
Alavantú (en avant tous) - todos os casais vão para a frente
Anarriê (en arrière) - casais vão para trás
Changê (changer/changez) - trocar/troquem o par
Cumprimento 'vis-à-vis' - cumprimento frente a frente
Otrefoá (autre fois) - repete o passo anterior

Mas a parte mais animada da quadrilha é brasileira e representa casais chegando a uma festa de casamento:
Caminho da festa - os pares seguem atrás dos noivos, iniciando a dança
O túnel - os noivos elevam os braços para cima e, de mãos dadas, fazem o túnel onde todos passam
Olha a chuva - os casais dão meia-volta para que ninguém acabe molhado
Olha a cobra - as damas gritam e pulam no colo dos cavalheiros
Caracol - de mãos dadas, todos fazem um percurso em espiral
A grande roda - todos dão as mãos formando um círculo
Coroa de rosas - os cavalheiros, de mãos dadas, erguem os braços sobre a cabeça das damas, como se as coroassem
Baile geral - os pares dançam no centro da roda.O grande baile está acabando
Despedida - todos se retiram do centro do salão, atrás dos noivos


Ficou com saudade de dançar quadrilha? 
Arraste os móveis, junte a família, clique no link abaixo da imagem, aumente o som e "simbora" no caminho da roça...



Ah! Mas história boa de verdade é aquela contada pelos avós, contando-nos suas experiências do passado, fazendo-nos acreditar no futuro.E é isso que a avó do aluno João Felipe Inocência da Rocha do 7ºA fará, viajando pelas festas de um passado próximo mas também por essa realidade inusitada que estamos vivendo, de modo a reavivar a esperança. 
Clique no link abaixo da imagem e ouça o podcast, preparado com muito carinho por essa avó e Prof.ª Elisabete Aparecida Lopes de Arruda.  


https://youtu.be/L2zS5qIurJw


Festa junina: a folkcomunicação da cultura popular nordestina. Entrevista especial com Luiz Custódio da Silva
                                                                                                  10 de julho de 2012
[...]
Luiz Custódio da Silva é graduado em Jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco, possui mestrado em Administração Rural e Comunicação Rural pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, e doutorado em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo – USP. Atualmente leciona na Universidade Estadual da Paraíba.

IHU On-Line – Qual é a simbologia do São João para o nordestino?
Luiz Custódio da Silva – Acredito que são muitos os símbolos do São João para o nordestino. Símbolos religiosos se misturam com uma simbologia ligada à fartura da colheita do milho, e às festas populares, onde ritmos musicais se entrelaçam e enaltecem aspectos relacionados com as identidades deste povo. Contemplamos um São João casamenteiro, mas também um santo cujo dia coincide com o inverno que é uma estação muito rica para as comidas típicas do milho na região. Além disso, o tradicional forró sobrevive às transformações impostas pela sociedade contemporânea. As fogueiras juninas, os fogos de artifícios, os balões, as comidas típicas da época, os folguedos, as quadrilhas juninas são eventos ainda muito fortes nas festas dos santos reverenciados no mês de junho no Nordeste.

IHU On-Line – De onde surge essa forte ligaçã
o popular com essa festividade? Qual é a sua origem?
Luiz Custódio da Silva – As origens dessas manifestações vieram da Europa, mais precisamente através dos portugueses no início do século XVI. Nosso povo soube fazer as devidas adaptações com os ajustes inerentes à nossa maneira de ser. As quadrilhas juninas foram adaptadas das danças típicas da realeza europeia. Há um fenômeno novo a ser observado hoje: as indumentárias sofisticadas, as coreografias utilizadas pelos integrantes das quadrilhas dançadas atualmente, retomam aspectos de suas origens.

IHU On-Line – Qual é a simbologia do São João para o nordestino?
Luiz Custódio da Silva – Acredito que são muitos os símbolos do São João para o nordestino. Símbolos religiosos se misturam com uma simbologia ligada à fartura da colheita do milho, e às festas populares, onde ritmos musicais se entrelaçam e enaltecem aspectos relacionados com as identidades deste povo. Contemplamos um São João casamenteiro, mas também um santo cujo dia coincide com o inverno que é uma estação muito rica para as comidas típicas do milho na região. Além disso, o tradicional forró sobrevive às transformações impostas pela sociedade contemporânea. As fogueiras juninas, os fogos de artifícios, os balões, as comidas típicas da época, os folguedos, as quadrilhas juninas são eventos ainda muito fortes nas festas dos santos reverenciados no mês de junho no Nordeste.

IHU On-Line – De onde surge essa forte ligação popular com essa festividade? Qual é a sua origem?
Luiz Custódio da Silva – As origens dessas manifestações vieram da Europa, mais precisamente através dos portugueses no início do século XVI. Nosso povo soube fazer as devidas adaptações com os ajustes inerentes à nossa maneira de ser. As quadrilhas juninas foram adaptadas das danças típicas da realeza europeia. Há um fenômeno novo a ser observado hoje: as indumentárias sofisticadas, as coreografias utilizadas pelos integrantes das quadrilhas dançadas atualmente, retomam aspectos de suas origens.

IHU On-Line – Como é vivido o São João, o que há de mais típico nas festas, como elas se organizam?
Luiz Custódio da Silva – Os festejos juninos continuam sendo reinventados no Nordeste brasileiro. Há todo um processo de ressignificação por parte daqueles que estão empenhados na dinâmica cultural dessas festas. Há interferência de grupos políticos, de empresários, dos governantes estaduais e, principalmente, municipais. Muitas estratégias de marketing estão sendo usadas para fortalecer essas festas em todo o Nordeste. Quem organiza as festas de São João, hoje, pede apoio logístico em todo o país. Tem sido uma festa responsável pelo aumento do fluxo de turistas nas principais cidades nordestinas, que estão investindo nessa manifestação popular. Nesse contexto, esses festejos têm despertado a atenção de estudiosos e pesquisadores, das manifestações da denominada “folkcomunicação e manifestações da cultura popular”. Há novos comportamentos entre os consumidores dessa festa. Muitos reclamam do excesso de modernização, e outros defendem que é preciso uma convivência pacífica entre a tradição e a modernidade.

IHU On-Line – Quais são os principais elementos populares e folclóricos que emergem dos festejos juninos?
Luiz Custódio da Silva – Campina Grande é responsável pela realização do evento “Maior São João do Mundo”, e tem recebido críticas e elogios por esse grande e desafio. Apesar das mudanças e transformações ocorridas nas festas juninas, tem se cobrado muito a necessidade de políticas públicas voltadas para a cultura popular para que essas manifestações façam parte das identidades culturais do povo da região. Artistas e críticos regionais cobram, por exemplo, mais espaço para o autêntico forró pé de serra, mais próximo das origens e raízes dos ritmos musicais do Nordeste. Este ano a prefeitura municipal de Campina Grande inseriu a apresentação de vários grupos folclóricos da própria cidade na programação do evento junino. Várias outras manifestações da cultura popular e da folkcomunicação tiveram um espaço bem maior do que em anos anteriores. É uma excelente articulação entre os elementos populares e folclóricos para um evento grandioso e que tem uma relação muito estreita com as identidades culturais da região.

IHU On-Line – Com a organização do “Maior São João do Mundo” em Campina Grande-PB, assim como as grandes festas juninas de Caruaru-PE e Mossoró-RN, em que há uma intervenção estatal e privada em sua organização, assiste-se a uma ressignificação das festas de São João?
Luiz Custódio da Silva – Assiste-se, sim, a uma ressignificação das festas de São João. Trata-se de uma discussão que é feita anualmente. Sempre tem um olhar mais conservador, e outras percepções mais arejadas sobre o tema. Alguns pesquisadores estão se tornando mais tolerantes com as mudanças que estão ocorrendo com os festejos juninos. Este ano, foram realizados dois eventos acadêmicos na Universidade Estadual da Paraíba com o tema “Festejos juninos na era digital: da roça à rede”. Algumas pessoas me surpreenderam com as novas abordagens de suas falas. Não se podem ignorar as variáveis que estão interferindo no processo de transformação vivenciado pelas festas populares na atualidade. Têm questões políticas, culturais, econômicas, tecnológicas etc. É preciso conviver com todas essas interferências, compreender de forma interligada as mudanças que estão ocorrendo e contribuir para uma reflexão que possa revitalizar essas manifestações na contemporaneidade.

IHU On-Line – Há o risco de uma mercantilização dos festejos juninos?
Luiz Custódio da Silva – Os riscos de uma mercantilização dos festejos juninos ou de qualquer outra manifestação cultural existem, sim, se não houver políticas públicas que disciplinem a qualidade da programação traçada para essas atividades. É preciso critério para quem vai patrocinar, para o tipo de música que vai ser apresentada, os produtos que serão comercializados, os grupos artísticos e culturais que serão convidados, os tipos de interferência política, etc.

IHU On-Line – Como a Igreja reage a esses grandes eventos? Está integrada? É crítica?

Luiz Custódio da Silva – A Igreja Católica tem sempre buscado participar dos festejos juninos em Campina Grande. No próprio Parque do Povo local, onde acontece “o Maior São João do Mundo”, vem sendo instalada anualmente a “Casa dos Santos”, uma iniciativa de Dom Jaime, ex-bispo da cidade. Nesse espaço é distribuído material informativo sobre os santos juninos, com explicações sobre elementos históricos e a relevância de cada um nas tradicionais festas de mês de junho.


FAMÍLIA NO FOGÃO

Se tem uma coisa que é pra lá de boa em festa junina são os quitutes. E sabe o que é ainda melhor? Algumas famílias compartilharam com a gente receitas deliciosas que já são sucesso na família.  Dê uma olhadinha, e quem sabe até se arrisque a preparar alguma? Ah quanta coisa boa!!



CURAU
Lucimara Severo Rosa de Souza
Avó do aluno Henry Gabriel Souza Coelho – 6ºA

Ingredientes:
· 12 espigas de milho
· 1 xícara e 1/2 (chá) de açúcar cristal
· 1 Litro de água (mais ou menos)
· Canela à gosto

Modo do preparo: Corte o milho e bata no liquidificar intercalando com 1/2 litro de água. Depois de batido passe pela peneira e esprema bem na peneira para aproveitar bem o caldo, o que ficou na peneira jogue fora ou faça bolo, ou bolinhos. Depois misture os demais ingredientes. Deixe em fogo alto por 10 minutos mexendo sem parar, depois abaixe o fogo e deixe por aproximadamente 20 minutos. Coloque em uma travessa e salpique canela em pó se quiser.


CANJICA
Marta de Paula Carapelli
Avó da aluna Camilly Carapelli - 8ºC

Ingredientes:
· 500 gramas de milho para canjica
· Cravo e canela em pau a gosto
· Meia xícara de chá de açúcar
· 1 litro de leite
· 1 lata de leite condensado
· 500 mililitros de leite de Coco
· Coco ralado a gosto

Modo do preparo: Deixe a canjica de molho por 4 horas. Depois, escorra a água e coloque a canjica em uma panela de pressão, cobrindo-a totalmente com água (4 dedos a cima da canjica). Adicione a canela, cravo e o açúcar. Leve ao fogo médio e após pegar pressão, deixe cozinhar por 30 minutos. Apague o fogo, retire da pressão, adicione o leite, o leite condensado, o leite de coco e o coco ralado. Ferva em fogo baixo, até reduzir o líquido pela metade e a canjica ficar cremosa (mais ou menos 10 minutos). Apague o fogo e sirva.


PIPOCA DOCE COLORIDA
Diana Márcia da Rocha Stuqui
Mãe do aluno Pedro Henrique da Rocha Stoqui - 7ªA

Ingredientes:
· 1 xícara (chá) açúcar
· Um pouco mais de meia xícara (chá) de óleo e completa com água
· 1 xícara (chá) de milho de pipoca
· Algumas gotas de corante em gel 

Modo de preparo:
Em uma pipoqueira coloque o óleo com a água, o açúcar, o milho de pipoca e as gotas de corante. Ascenda o fogo e vá mexendo até estourar a primeira pipoca, tampe a pipoqueira e continue mexendo até estourar tudo. Coloque numa vasilha e mexe pra elas se soltar.


BOLO DE FUBÁ
Elisabete Soato Alves
Mãe do aluno Gustavo Soato - 8ºA

Ingredientes:
· 4 ovos
· 1 copo de fubá
· 1 copo de farinha
· 1 copo de suco de suco de laranja
· 1 copo de óleo (diminuir 2 dedos)
· 1 colher de fermento

Modo de preparo: Bata tudo no liquidificador, menos a farinha e o fubá. Depois acrescente nessa mistura do liquidificador, aos poucos a farinha e o fubá. Coloque para assar por mais ou menos 40 minutos.


CHOCOLATE QUENTE
Luciane F. Garcia Lopes Magalhães
Mãe do aluno Luís Gustavo Lopes dos Santos - 6° B
Ingredientes:
· 3 copos de leite ou água
· 3 colheres de açúcar
· 1 colher e amido de milho
· 3 colheres de chocolate em pó
· 1 pau de canela                                                            

Modo de preparo: Dissolva o amido no leite ou água, misture os ingredientes e coloque no fogo e deixe ferver até engrossar.


PÉ DE MOLEQUE
Vilma Alves Lombardi
Avó da aluna Clara Lombardi Trecenti– 7ºA 
Clique no link abaixo da imagem e veja e essa receita:




PARA DIVERTIR!

O brasileiro é conhecido por sempre “dar um jeitinho”, não é mesmo? E é por isso que as brincadeiras não vão ficar de fora dessa festa junina.



São muitas as histórias sobre festa junina.
Mas animada igual as dessa turminha eu nunca vi, “sô”!
Clique nos links e descubra como a Turma da Mônica se diverte em mês junino.



Nada como um bom cordel pra representar a cultura do povo nordestino, e se tratando de festa junina ai sim que fica pra lá de bom! Clique no link abaixo da imagem para ver essa dupla arretada formada pelo aluno Lucas Gabriel de Souza do 7ºA e sua mãe Vanessa Emília de Souza recitando o cordel “Festas juninas” Dalinha Catunda.



E não é que essa história de festejar em casa deu certo, sô. Olha só como o aluno Henry Gabriel Souza Coelho do 6ºA reuniu o pessoal de casa. Clique no link abaixo da imagem e veja um trechinho dessa festança com direito a bandeirinhas! Êta festa boa!


https://www.youtube.com/watch?v=X-8gDviB8FQ

Viu só quanta gente animada participando desse Arraiá? E ainda tem mais.. Veja só alguns colegas que incorporaram verdadeiros caipirinhas para assistir às aulas do Centro de Mídias de São Paulo!

João Guilherme - 8ºA  e Ana Rita - 7ºA     Pedro Henrique - 7ºA




Letícia - 8ºC https://youtu.be/FCVxNUeMYYY

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http://lelivros.love/book/download-harry-potter-e-a-pedra-filosofal-harry-potter-vol-1-j-k-rowling-em-epub-mobi-e-pdf/../../../../../Windows 10/Documents/Mamis/ATIVIDADE QUARENTENA/6 ano/Harry Potter e A Pedra Filosofal.pdf
http://lelivros.love/book/shingaling-r-j-palacio/


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http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/alicep.pdf




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Link: https://youtu.be/80eX1e0NVzw
Link https://www.baixelivros.com.br/literatura-de-cordel/coxinha-de-macaxeira

link https://youtu.be/IG7XU7B_8K4

https://youtu.be/FqawbLNXFN4





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Link https://youtu.be/6N8Kws7d8cg


Link: https://youtu.be/ejPxlrwIY5w
Link https://issuu.com/guimaraes2010/docs/o_menino_que_n_o_gostava_de_ler

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Assistam ao recadinho pelo link: https://youtu.be/D_nKbfNyEzU


Liguem-se nestas dicas!!!

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Gosta mais de gibi?






5 comentários:

  1. Parabéns!!!!
    Muito legal este espaço de leitura e aprendizado!
    Eu prefiro minha leitura através dos livros.Gosto do cheio das páginas, de manuseá-los...
    Enfim...cada um a seu modo,mas sempre descobrindo novas maneiras de ler e compartilhar este conhecimento.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Este espaço é mágico!!!! Enchem meus olhos!!!!
    Amo leitura....

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. Parabéns pelo trabalho prof. Neide 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼 Ótima pesquisa histórica e importante resgate folclórico brasileiro.

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