O 3º Bimestre chegou com tuuuuudo pessoal! Que tal relembrar alguns momentos legais para ficar ainda mais animado para mais uma etapa de muito aprendizado? Clique no link abaixo da imagem e veja agora mesmo, quem sabe você não está em algumas dessas fotos!
Vejam os recadinhos que os professores preparam para vocês!!
É só clicar no link abaixo de cada imagem e escutar com os ouvidos e com o coração!
No dia 12 de agosto comemoramos o Dia da Arte. Para homenagear os professores de Arte, profissionais da educação e alunos na arte de aprender e ensinar, ouçam e apreciem um pouco da Arte retratada em poema, música e expressão corporal por meio do teatro e da dança.
Poema: METADE - Oswaldo Montenegro
CAD - Centro Avançado de Dança
Espetáculo “Malala, a menina que queria ir para a escola”
Adriana Carranca
Poema Autoral:
(Anna Júlia Sanches – 6ºA)
Com uma água que faz minha pele arder
Porém, à frente vejo uma boia
Quando me seguro, entro em uma mundo estranho
É algo que eu nunca vi antes
Eu me sinto calma e segura aqui
É extraordinariamente divertido
E quando percebo, não estou mais lá
Este estranho mundo foi tirado de mim
Uma decisão que não foi minha
Podcast: Poema "Quarentena" (Moraes Moreira) - Karina Kaneko 6ºA
Vídeo: Poema"Ofertas de Aninha" (Cora
Coralina) - Isabela Moreira 6ºA
Vídeo: Fake news na literatura? Profª Claudinha
"Sou feita de retalhos" - Cris Pizziment ou Cora Coralina?
Contação de Histórias
Abelhas e Borboletas (Gina Martin)
Profª Neide
Aventuras de Hans Stalen (Monteiro Lobato)
Profª Simone
Rufem os tambores:
A ESTANTE
VIRTUAL ESTÁ DE CARA NOVA!
Agora ficou muito mais fácil navegar
pelo universo dos livros! Nossa Estante virtual foi repaginada e agora estará
disponível para vocês através do GOOGLE DRIVE. Lá vocês encontrarão muitos e
muitos livros em PDF esperando para serem lidos!!
Mas ATENÇÃO...Os livros estão organizados
em PASTAS que indicam os temas, gêneros ou autores. É fundamental que vocês abram
todas as pastas para que possam conhecer todas as opções de leitura disponíveis
para vocês, inclusive aquelas que serão trabalhadas pelos professores.
Leitura
em salas de aulas virtuais!
Leia o
poema “Mascarados” de Cora Coralina e seja você também um semeador.
ATIVIDADE
O que você deverá fazer?
1.
Leia o poema;
2. Pesquise as palavras que você
desconhece e anote seu significado no caderno;
3. Represente o poema através de um
desenho ou colagem:
o Em folha separada e se possível colorido
o Colocar o nome do poema, nome do autor, nome do aluno e série
4. Faça um vídeo ou áudio relacionando o poema com o período em que estamos
vivendo:
o Tempo máximo do vídeo: um minuto
o Enviar pelo WhatsApp para Profª
Neide
5. Prazo de entrega: 17/07/2020
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O arraiá da Sala de Leitura já colhe frutos!
Bem vindos "pessoar"! A festança já vai começar. E pra não perder mais tempo, dê uma olhadinha no poema que a Profª Neide preparou pra esse mês tão especial. Clique no link abaixo da imagem e... "ALAVANTÚ!"
MAS... COMO É QUE SURGIU ESSA TAL DE FESTA JUNINA?
E pra começar esse Arraiá, vamos conhecer um pouco de
sua história. Clique no link abaixo da imagem e assista essa pequena história.
HISTÓRIAS
CANTADAS E CONTADAS
Grandes cantores, contam através de
suas músicas as histórias que retratam, em especial as tradições e a cultura
nordestina. E é claro que algumas músicas não podem faltar de jeito nenhum
nesse Arraiá. Clique no link abaixo da imagem e conheça um
pouco das grandes composições e artistas que marcam essas festanças. Dá
até pra dançar um forrózinho!
Mas
não vá pensando que não dá pra inovar um baião, forró ou xaxado. Os ritmos
nordestinos podem ser reproduzidos com um simples instrumento: o corpo. Clique no link abaixo da imagem e
veja como a música “Baião
destemperado” dos Barbatuques remete
de forma moderna e criativa esses ritmos contagiantes.
https://www.youtube.com/watch?v=W9MeMsi6lLg
Que tal ouvirmos um pouco sobre as
festas juninas com a ajuda da aluna Maria
Clara Cavalheiro Teixeira do 9ºB? Clique
no link abaixo da imagem e
ouça o podcast onde nossa amiga faz leitura desse texto arretado.
23/06/2010 - 16h23 - Atualizado em 23/06/2010 - 16h23
Anarriê, alavantú, balancê: matutês de festa junina, é na verdade,
francês
Os termos exóticos deixam a quadrilha ainda mais completa. Mas será que o "matutês" é tão caipira assim?
___________________________________________________________________ LEONARDO SOARES - GAZETA ONLINE
É dia de festa na
roça. Fogueira posicionada, caipiras arrumados, barraquinhas com quitutes
suculentos e bandeirinhas de todas as cores enfeitando o salão. Mas o ponto
mais esperado de toda a festa é sempre a quadrilha, embalada por música típica
e linguajar próprio. Anarriê, alavantú, balancê de damas e tantos outros termos
agitados pelo puxador da quadrilha deixam a festa de São João, comemorada em todo
o Brasil nesta quinta (24), ainda mais completa. Mas será que o 'matutês' é tão
caipira assim?
Embora os festejos juninos sejam uma herança da colonização portuguesa no
Brasil, grande parte das tradições da quadrilha tem origem francesa. E muita
gente dança sem saber. "O povo brasileiro passou a conviver com essa
realidade e a imitar de maneira irônica a dança que, até então, eles não tinham
acesso. O resultado nós conhecemos e se se espalhou pelo Brasil em um tom
satírico", explica o presidente da Comissão Espíritossantense de Folclore,
Eliomar Carlos Mazoco.
As influências
estrangeiras são muitas nas festas dos três santos do mês de junho (Santo
Antônio no dia 13 e São Pedro no dia 29 completam o grupo). O 'changê de damas'
nada mais é do que a troca de damas na dança, do francês 'changer'. O
'alavantú', quando os casais se aproximam e se cumprimentam, também é francês,
e vem de 'en avant tous'. Assim também acontece com o balancê, que também vem
de bailar em francês.
Origens
"Hoje é uma dança super popular, mas que já foi dançada na corte francesa.
É bem provável que houve mesmo a adição do espírito brasileiro e fez esse
caipirês que é ótimo", lembra a diretora da Aliança Francesa no Espírito
Santo, Darcília Moysés. Alguns outros termos não são tão usados, mas também
estão presentes em algumas quadrilhas. Esse é o caso do 'cumprimento vis-à-vis'
(compliment vis-à vis) - um casal de frente para o outro - e o 'otrefoá' (autre
fois), quando a ordem é repetir o passo feito pelos pares.
Para Darcília Moysés, tem muito mais Europa nas quadrilhas do que se imagina.
"Eles são caipiras, mas não perdem as origens e cada vez mais se esmeram
na dança e no linguajar da festa. Assim como os termos franceses usados,
ninguém quer ser caipira feio na quadrilha”, afirma.
Jeitinho brasileiro
Mas, se a festa
junina é um dos eventos mais tradicionais e esperados no calendário verde e
amarelo, os brasileiros são os grandes responsáveis pelo tempero na comemoração
de São João. 'Olha a cobra', 'Caminho da roça', 'Caracol'. Esses sim fazem
parte do imaginário matutês.
"A parte
brasileira na quadrilha, diferente da dança francesa, é pura encenação teatral
em volta de um casamento na roça. A mocinha filha de fazendeiro quer se casar,
mas o noivo só casa na mira de uma espingarda. E a quadrilha é a festa para
esse casamento", explica Eliomar Mazoco.
Seja em francês, em português ou em matutês, o importante é a confraternização,
como lembra o presidente da Comissão Espíritossantense de Folclore. "As
pessoas passam cerca de um mês se preparando, procurando roupas, vendo quem vai
fazer o quê de comida. Isso tudo é feito em conjunto. A festa em si, na
verdade, passa voando".
Glossário da
quadrilha
Todo mundo já
dançou quadrilha um dia. Mas muitos não sabem que vários termos usados vêm do francês:
Alavantú (en avant tous) - todos os casais vão para a frente
Anarriê (en arrière) - casais vão para trás
Changê (changer/changez) - trocar/troquem o par
Cumprimento 'vis-à-vis' - cumprimento frente a frente
Otrefoá (autre fois) - repete o passo anterior
Mas a parte mais animada da quadrilha é brasileira e representa casais chegando
a uma festa de casamento:
Caminho da festa - os pares
seguem atrás dos noivos, iniciando a dança
O túnel - os noivos elevam os braços para cima e, de mãos dadas,
fazem o túnel onde todos passam
Olha a chuva - os casais dão meia-volta para que ninguém acabe
molhado
Olha a cobra - as damas gritam e pulam no colo dos cavalheiros
Caracol - de mãos dadas, todos fazem um percurso em espiral
A grande roda - todos dão as mãos formando um círculo
Coroa de rosas - os cavalheiros, de mãos dadas, erguem os braços
sobre a cabeça das damas, como se as coroassem
Baile geral - os pares dançam no centro da roda.O grande baile está
acabando
Despedida - todos se retiram do centro do salão, atrás dos noivos
Ficou com saudade de dançar
quadrilha?
Arraste os móveis, junte a família, clique no link abaixo da imagem, aumente o som e "simbora" no
caminho da roça...
Ah!
Mas história boa de verdade é aquela contada pelos avós, contando-nos suas
experiências do passado, fazendo-nos acreditar no futuro.E
é isso que a avó do aluno João
Felipe Inocência da Rocha do 7ºA fará,
viajando pelas festas de um passado próximo mas também por essa realidade
inusitada que estamos vivendo, de modo a reavivar a esperança.
Clique
no link abaixo da imagem e ouça o podcast, preparado com muito carinho por
essa avó e Prof.ª Elisabete Aparecida
Lopes de Arruda.
https://youtu.be/L2zS5qIurJw
Festa junina: a folkcomunicação da cultura popular nordestina. Entrevista especial com Luiz Custódio da Silva
10 de julho de 2012
[...]
Luiz Custódio da Silva é graduado em Jornalismo pela
Universidade Católica de Pernambuco, possui mestrado em Administração Rural e
Comunicação Rural pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, e doutorado em
Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo – USP. Atualmente
leciona na Universidade Estadual da Paraíba.
IHU On-Line – Qual é a simbologia do São João para o nordestino?
Luiz Custódio da Silva – Acredito que são muitos os
símbolos do São João para o nordestino. Símbolos religiosos se misturam
com uma simbologia ligada à fartura da colheita do milho, e às festas
populares, onde ritmos musicais se entrelaçam e enaltecem aspectos relacionados
com as identidades deste povo. Contemplamos um São João casamenteiro, mas
também um santo cujo dia coincide com o inverno que é uma estação muito rica
para as comidas típicas do milho na região. Além disso, o tradicional forró
sobrevive às transformações impostas pela sociedade contemporânea. As fogueiras
juninas, os fogos de artifícios, os balões, as comidas típicas da época, os
folguedos, as quadrilhas juninas são eventos ainda muito fortes nas festas dos
santos reverenciados no mês de junho no Nordeste.
IHU On-Line – De onde surge essa forte ligação popular com essa
festividade? Qual é a sua origem?
Luiz Custódio da Silva – As origens dessas
manifestações vieram da Europa, mais precisamente através dos portugueses no
início do século XVI. Nosso povo soube fazer as devidas adaptações com os
ajustes inerentes à nossa maneira de ser. As quadrilhas juninas foram
adaptadas das danças típicas da realeza europeia. Há um fenômeno novo a ser
observado hoje: as indumentárias sofisticadas, as coreografias utilizadas pelos
integrantes das quadrilhas dançadas atualmente, retomam aspectos de suas
origens.
IHU On-Line – Qual é a simbologia do São João para o nordestino?
Luiz Custódio da Silva – Acredito que são
muitos os símbolos do São João para o nordestino. Símbolos
religiosos se misturam com uma simbologia ligada à fartura da colheita do milho, e às
festas populares, onde ritmos musicais se entrelaçam e enaltecem aspectos
relacionados com as identidades deste povo. Contemplamos um São João
casamenteiro, mas também um santo cujo dia coincide com o inverno que é uma
estação muito rica para as comidas típicas do milho na região. Além disso, o
tradicional forró sobrevive às transformações impostas pela sociedade
contemporânea. As fogueiras juninas, os fogos de artifícios, os balões, as
comidas típicas da época, os folguedos, as quadrilhas juninas são eventos ainda
muito fortes nas festas dos santos reverenciados no mês de junho no Nordeste.
IHU On-Line – De onde surge essa forte ligação popular com essa festividade?
Qual é a sua origem?
Luiz Custódio da Silva – As origens dessas manifestações
vieram da Europa, mais precisamente através dos portugueses no início do século
XVI. Nosso povo soube fazer as devidas adaptações com os ajustes inerentes à
nossa maneira de ser. As quadrilhas juninas foram adaptadas das danças
típicas da realeza europeia. Há um fenômeno novo a ser observado hoje: as
indumentárias sofisticadas, as coreografias utilizadas pelos integrantes das
quadrilhas dançadas atualmente, retomam aspectos de suas origens.
IHU On-Line – Como é vivido o São João, o que há de mais típico nas festas,
como elas se organizam?
Luiz Custódio da Silva – Os festejos juninos
continuam sendo reinventados no Nordeste brasileiro. Há todo um processo de
ressignificação por parte daqueles que estão empenhados na dinâmica cultural dessas festas. Há
interferência de grupos políticos, de empresários, dos governantes estaduais e,
principalmente, municipais. Muitas estratégias de marketing estão sendo usadas
para fortalecer essas festas em todo o Nordeste. Quem organiza as festas de São
João, hoje, pede apoio logístico em todo o país. Tem sido uma festa responsável
pelo aumento do fluxo de turistas nas principais cidades nordestinas, que estão
investindo nessa manifestação popular. Nesse contexto, esses festejos têm
despertado a atenção de estudiosos e pesquisadores, das manifestações da
denominada “folkcomunicação e manifestações da cultura popular”. Há
novos comportamentos entre os consumidores dessa festa. Muitos reclamam do
excesso de modernização, e outros defendem que é preciso uma convivência
pacífica entre a tradição e a modernidade.
IHU On-Line – Quais são os principais elementos populares e folclóricos que
emergem dos festejos juninos?
Luiz Custódio da Silva – Campina Grande é
responsável pela realização do evento “Maior São João do Mundo”, e tem recebido
críticas e elogios por esse grande e desafio. Apesar das mudanças e
transformações ocorridas nas festas juninas, tem se cobrado muito a necessidade
de políticas públicas voltadas para a cultura popular para que essas manifestações
façam parte das identidades culturais do povo da região. Artistas e críticos
regionais cobram, por exemplo, mais espaço para o autêntico forró pé de serra,
mais próximo das origens e raízes dos ritmos musicais do Nordeste. Este ano a
prefeitura municipal de Campina Grande inseriu a apresentação de vários grupos
folclóricos da própria cidade na programação do evento junino. Várias outras
manifestações da cultura popular e da folkcomunicação tiveram um espaço bem
maior do que em anos anteriores. É uma excelente articulação entre os elementos
populares e folclóricos para um evento grandioso e que tem uma relação muito
estreita com as identidades culturais da região.
IHU On-Line – Com a organização do “Maior São João do Mundo” em Campina
Grande-PB, assim como as grandes festas juninas de Caruaru-PE e Mossoró-RN, em
que há uma intervenção estatal e privada em sua organização, assiste-se a uma
ressignificação das festas de São João?
Luiz Custódio da Silva – Assiste-se, sim, a
uma ressignificação das festas de São João. Trata-se de uma discussão que
é feita anualmente. Sempre tem um olhar mais conservador, e
outras percepções mais arejadas sobre o tema. Alguns pesquisadores estão se
tornando mais tolerantes com as mudanças que estão ocorrendo com os festejos
juninos. Este ano, foram realizados dois eventos acadêmicos na Universidade
Estadual da Paraíba com o tema “Festejos juninos na era digital: da roça à
rede”. Algumas pessoas me surpreenderam com as novas abordagens de suas falas.
Não se podem ignorar as variáveis que estão interferindo no processo de
transformação vivenciado pelas festas populares na atualidade. Têm questões
políticas, culturais, econômicas, tecnológicas etc. É preciso conviver com
todas essas interferências, compreender de forma interligada as mudanças que
estão ocorrendo e contribuir para uma reflexão que possa revitalizar essas
manifestações na contemporaneidade.
IHU On-Line – Há o risco de uma mercantilização dos festejos juninos?
Luiz Custódio da Silva – Os riscos de uma mercantilização
dos festejos juninos ou de qualquer outra manifestação cultural existem, sim,
se não houver políticas públicas que disciplinem a qualidade da programação
traçada para essas atividades. É preciso critério para quem vai patrocinar,
para o tipo de música que vai ser apresentada, os produtos que serão
comercializados, os grupos artísticos e culturais que serão convidados, os
tipos de interferência política, etc.
IHU On-Line – Como a Igreja reage a esses grandes eventos? Está integrada? É
crítica?
Luiz Custódio da Silva – A Igreja Católica tem sempre
buscado participar dos festejos juninos em Campina Grande. No próprio Parque do
Povo local, onde acontece “o Maior São João do Mundo”, vem sendo instalada
anualmente a “Casa dos Santos”, uma iniciativa de Dom Jaime, ex-bispo
da cidade. Nesse espaço é distribuído material informativo sobre os santos juninos, com
explicações sobre elementos históricos e a relevância de cada um nas
tradicionais festas de mês de junho.
FAMÍLIA NO FOGÃO
Se tem uma coisa que é pra lá de boa em
festa junina são os quitutes. E sabe o que é ainda melhor? Algumas famílias
compartilharam com a gente receitas deliciosas que já são sucesso na
família. Dê uma olhadinha, e quem sabe até se arrisque a preparar alguma?
Ah quanta coisa boa!!
CURAU
Lucimara Severo Rosa de Souza
Avó do aluno Henry Gabriel Souza Coelho – 6ºA
Ingredientes:
· 12 espigas de milho
· 1 xícara e 1/2 (chá) de açúcar cristal
· 1 Litro de água (mais ou menos)
· Canela à gosto
Modo do preparo: Corte o milho e bata no liquidificar
intercalando com 1/2 litro de água. Depois de batido passe pela peneira e
esprema bem na peneira para aproveitar bem o caldo, o que ficou na peneira jogue
fora ou faça bolo, ou bolinhos. Depois misture os demais ingredientes. Deixe em
fogo alto por 10 minutos mexendo sem parar, depois abaixe o fogo e deixe por
aproximadamente 20 minutos. Coloque em uma travessa e salpique canela em pó se
quiser.
CANJICA
Marta de Paula Carapelli
Avó da aluna Camilly Carapelli - 8ºC
Ingredientes:
· 500 gramas de milho para canjica
· Cravo e canela em pau a gosto
· Meia xícara de chá de açúcar
· 1 litro de leite
· 1 lata de leite condensado
· 500 mililitros de leite de Coco
· Coco ralado a gosto
Modo do preparo: Deixe a canjica de molho por 4 horas. Depois,
escorra a água e coloque a canjica em uma panela de pressão, cobrindo-a
totalmente com água (4 dedos a cima da canjica). Adicione a canela, cravo e o
açúcar. Leve ao fogo médio e após pegar pressão, deixe cozinhar por 30 minutos.
Apague o fogo, retire da pressão, adicione o leite, o leite condensado, o leite
de coco e o coco ralado. Ferva em fogo baixo, até reduzir o líquido pela metade
e a canjica ficar cremosa (mais ou menos 10 minutos). Apague o fogo e sirva.
PIPOCA DOCE COLORIDA
Diana Márcia da Rocha Stuqui
Mãe do aluno Pedro Henrique da Rocha Stoqui - 7ªA
Ingredientes:
· 1 xícara (chá) açúcar
· Um pouco mais de meia xícara (chá) de óleo e
completa com água
· 1 xícara (chá) de milho de pipoca
· Algumas gotas de corante em gel
Modo de preparo:
Em uma pipoqueira coloque o óleo com a água, o
açúcar, o milho de pipoca e as gotas de corante. Ascenda o fogo e vá mexendo
até estourar a primeira pipoca, tampe a pipoqueira e continue mexendo até
estourar tudo. Coloque numa vasilha e mexe pra elas se soltar.
BOLO DE FUBÁ
Elisabete Soato Alves
Mãe do aluno Gustavo Soato - 8ºA
Ingredientes:
· 4 ovos
· 1 copo de fubá
· 1 copo de farinha
· 1 copo de suco de suco de
laranja
· 1 copo de óleo (diminuir 2
dedos)
· 1 colher de fermento
Modo de preparo: Bata tudo no liquidificador, menos a farinha e o
fubá. Depois acrescente nessa mistura do liquidificador, aos poucos a farinha e
o fubá. Coloque para assar por mais ou menos 40 minutos.
CHOCOLATE QUENTE
Luciane F. Garcia Lopes Magalhães
Mãe do aluno Luís Gustavo Lopes dos Santos - 6° B
Ingredientes:
· 3 copos de leite ou água
· 3 colheres de açúcar
· 1 colher e amido de milho
· 3 colheres de chocolate em pó
· 1 pau de canela
Modo de preparo: Dissolva o amido no leite ou água, misture os
ingredientes e coloque no fogo e deixe ferver até engrossar.
PÉ DE MOLEQUE
Vilma Alves Lombardi
Avó da aluna Clara Lombardi Trecenti– 7ºA
Clique
no link abaixo da imagem e veja e essa receita:
PARA DIVERTIR!
O brasileiro é
conhecido por sempre “dar um jeitinho”, não é mesmo? E é por isso que as
brincadeiras não vão ficar de fora dessa festa junina.
São
muitas as histórias sobre festa junina.
Mas
animada igual as dessa turminha eu nunca vi, “sô”!
Clique
nos links e descubra como a Turma da Mônica se diverte em mês junino.
Nada como um bom cordel pra representar a cultura do povo nordestino, e se tratando de festa junina ai sim que fica pra lá de bom! Clique no link abaixo da imagem para ver essa dupla arretada formada pelo aluno Lucas Gabriel de Souza do 7ºA e sua mãe Vanessa Emília de Souza recitando o cordel “Festas juninas” Dalinha Catunda.
E não é que essa história de festejar em casa deu certo, sô. Olha só como
o aluno Henry Gabriel Souza Coelho do 6ºA reuniu o pessoal de casa. Clique no link abaixo da imagem e veja um trechinho dessa festança com direito
a bandeirinhas! Êta festa boa!
https://www.youtube.com/watch?v=X-8gDviB8FQ
Viu só quanta gente animada participando desse Arraiá? E ainda tem mais.. Veja só alguns colegas que incorporaram verdadeiros caipirinhas para assistir às aulas do Centro de Mídias de São Paulo!
João Guilherme - 8ºA e Ana Rita - 7ºA Pedro Henrique - 7ºA
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Liguem-se nestas
dicas!!!
O livro? Lá na Sala de Leitura!
Prefere ler pelo celular?
Gosta mais de gibi?
Parabéns!!!!
ResponderEliminarMuito legal este espaço de leitura e aprendizado!
Eu prefiro minha leitura através dos livros.Gosto do cheio das páginas, de manuseá-los...
Enfim...cada um a seu modo,mas sempre descobrindo novas maneiras de ler e compartilhar este conhecimento.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarEste espaço é mágico!!!! Enchem meus olhos!!!!
ResponderEliminarAmo leitura....
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarParabéns pelo trabalho prof. Neide 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼 Ótima pesquisa histórica e importante resgate folclórico brasileiro.
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