Geografia 6º Ano


DISCIPLINA: Geografia
ÁREA: Ciências Humanas

AVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA 1º BIMESTRE
Professora Valdenice

Data da entrega: 29/05/2020

NOME:__________________________________Nº_____ ANO/SÉRIE:_________


*      LEIA COM ATENÇÃO A HISTÓRIA EM QUADRINHOS:

1.    HORÁCIO OBSERVA QUE TIPO DE PAISAGEM GEOGRÁFICA?
(A)  Cultural, quando descreve fatores ambientais.
(B)  Natural, onde predominam elementos da natureza.
(C) Antrópica, que apresenta um ambiente modificado. 
(D) Humanizada, na qual a presença humana é destacada.


VOCÊ JÁ SABE O QUE É A PAISAGEM E QUAIS ELEMENTOS QUE À CONSTITUEM.

2.    OBSERVE AS PAISAGENS ABAIXO E ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA:

(A) Paisagem 1- Natural, com o predomínio de elementos naturais. Paisagem 2- Natural com o predomínio de elementos humanos.

(B) Paisagem 1- Humana, com o predomínio de elementos naturais. Paisagem 2 - Humana com o predomínio de elementos naturais.

(C) Paisagem 1- Natural rural. Paisagem 2 - Natural com o predomínio de elementos naturais.

(D) Paisagem 1- Natural, com o predomínio de elementos naturais. Paisagem 2 - Humana, com o predomínio de elementos humanos.


LEITURA E ANÁLISE DE IMAGENS.
*Com o crescimento das cidades – processo de urbanização, o meio ambiente sofreu muitos impactos.

3. QUAIS SÃO OS PROBLEMAS AMBIENTAIS URBANOS QUE OBSERVAMOS NAS IMAGENS:

(A)  Poluição do ar, poluição do rio, o lançamento de lixo.
(B)  Terremoto, poluição do rio, descarte do lixo.
(C) Desmatamento, tsunami, poluição do mar.
(D) O lixo, tempestade, poluição do ar.


LEIA COM ATENÇÃO AS PALAVRAS DA IMAGEM E DA AGENDA 2030

4. O QUE PODEMOS FAZER PARA COLABORAR E TORNAR AS CIDADES MAIS SEGURAS: SEM DANOS HUMANOS, MATERIAIS E AMBIENTAIS.

(A)   Desmatar tudo para construir casas e indústrias.
(B)   Não construir em áreas de riscos:  encosta de morros, perto de rios e fazer construções de qualidade.
(C)   Construir prédios ao lado de morros ou na margem dos rios.
(D)  Construir moradias na margem dos rios.


PENSANDO EM AÇÕES SUSTENTÁVEIS -  MELHOR A RELAÇÃO HOMEM E NATUREZA


5. COMO PRESERVAR ÁRVORES E FLORESTAS?
(A) Construindo uma casa na árvore.
(B) Reciclando papéis, jornais e revistas.
(C) Reutilizando metais e vidros.
(D) Indo em parques.

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PERÍODO DE REALIZAÇÃO: 18 a 22 de maio de 2020

PROFESSORA: Valdenice

NÚMERO DE AULAS: 4 aulas semanais

TEMA: Desastres socioambientais

ROTEIRO: 

- Leitura e análise de texto (Material de Apoio);
- Leitura e análise de imagens (Aprofundamento);
- Atividades baseadas na análise do texto e das imagens (Abaixo).
MATERIAL DE APOIO:
- Imagens abaixo;
- Texto: Ampliando Saberes (Abaixo);

COMO SERÁ A AVALIAÇÃO:
Através da interação e entrega das atividades no retorno das aulas (registro no caderno).

APROFUNDAMENTO:



ATIVIDADES:

LEITURA E ANÁLISE DE IMAGENS – AMPLIANDO SABERES
Mobilizando seus conhecimentos para explicar as interações entre as sociedades e a natureza. A urbanização (construção e aumento das cidades), a industrialização e a agropecuária transformam as paisagens, os lugares e o espaço geográfico, e consequente ocorrem os desastres ambientais gerando as questões socioambientais.

A respeito das interações entre as diferentes sociedades com a natureza responda as seguintes questões:

1.      Como o ser humano interage com a natureza? 

2.      Qual é a relação entre os habitantes da cidade e a natureza? 

3.      Qual é a relação entre os habitantes do campo e a natureza? 


Questões socioambientais:
 
LEITURA E ANÁLISE DE IMAGEM

                                                    * OBSERVANDO A 1ª IMAGEM   
      
              4.  Escreva quais impactos você observa na imagem.


                                                  * OBSERVANDO A 2ª IMAGEM                               
              

5.    O que o ser humano fez na natureza para construiu essas duas paisagens?


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PERÍODO DE REALIZAÇÃO: 11 a 18 de maio de 2020


PROFESSORA: Valdenice


NÚMERO DE AULAS: 4 aulas semanais


TEMA: Impactos socioambientais urbanos (processo de urbanização)


ROTEIRO: 
- Leitura e análise de texto e imagens: (Abaixo);
- Questões de interpretação
MATERIAL DE APOIO:
- Leitura do texto “Impactos ambientais urbanos”
- Atividades de interpretação – texto e imagem.

COMO SERÁ A AVALIAÇÃO:
Através da interação e entrega das atividades no retorno das aulas (registro no caderno).
Leia o texto abaixo e responda as questões

1.      Quais são os impactos no espaço urbano (cidades)citados no texto?


2.      Qual é a maior causa da ocorrência de chuva ácida?



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PERÍODO DE REALIZAÇÃO: 04 a 11 de maio de 2020

PROFESSORA: Valdenice

NÚMERO DE AULAS: 4 aulas semanais

TEMA: São Paulo: Portas abertas para o mundo
             A vida desses jovens imigrantes.

ROTEIRO: 
- Leitura e análise do texto: Conheça a história de 5 crianças refugiadas no Brasil (Abaixo);
- Leitura e análise de Mapa Temático (Material de Apoio);
- Atividades baseadas na análise dos textos (Abaixo);


MATERIAL DE APOIO:
Texto narrativo. Conheça a história de 5 crianças refugiadas no Brasil. (abaixo)
- Mapa Temático: O êxodo venezuelano. (abaixo)

COMO SERÁ A AVALIAÇÃO:
Através da interação e entrega das atividades no retorno das aulas (registro no caderno).

APROFUNDAMENTO:
https://www.youtube.com/watch?v=JvEeSjfcPiYT
- Retomada presencial


LEIA E OBSERVE COM ATENÇÃO:

São Paulo: Portas abertas para o mundo
      Sabia que mais da metade da população mundial de refugiados é formada por pessoas com menos de 18 anos? É o que aponta a Agência da Organização das Nações Unidas Para Refugiados (Acnur). São adolescentes como você.

Vamos saber mais sobre a vida desses jovens imigrantes.

   


Leia o texto a seguir e responda às questões:
  
Conheça a história de 5 crianças refugiadas no Brasil

O Joca conversou com jovens da Síria, República Democrática do Congo, Palestina, Angola e Venezuela

No Dia Mundial dos Refugiados, celebrado em 20 de junho, conheça cinco crianças de alguns dos países com maior presença no Brasil quando o tema é refúgio. O Joca conversou com jovens da Síria, República Democrática do Congo, Palestina, Angola e Venezuela para saber por que eles deixaram seu país de origem e como vivem agora no Brasil.    
- Avril D, 10 anos
- Origem: Maturin (Venezuela)
- Destino: Boa Vista (Roraima)

“Eu vim com meus pais e meu irmão da Venezuela até Roraima de ônibus, quando tinha oito anos. No meio do caminho, os policiais pararam o ônibus para revistar nossas coisas. Eu estava dormindo tão gostoso e eles me acordaram. Foi a única coisa que não gostei da viagem, que foi muito legal e bonita. Na Venezuela faltava comida. Minha mãe não aguentava mais, ela queria comer e me dar leite, porque eu era bebê, mas não era sempre que conseguia. Havia gente morrendo de fome nas ruas. Quando a gente saía de casa, os ladrões do tráfico de drogas podiam pegar a gente. Era muito perigoso e eu tinha muito medo. A escola lá também era ruim. Não havia professores bons como aqui, nem merenda.
Meu avô venezuelano chegou há três semanas no Brasil, bem na hora do almoço. Quando ele viu a mesa posta, perguntou se aquela comida era para a semana toda. A gente falou que era só o almoço para a nossa família de cinco pessoas e ele ficou emocionado. Lá, ele comia muito pouco e não havia café da manhã – só almoço e janta. Eu luto Karatê desde os 4 anos. Esse esporte é muito popular na Venezuela – há escolas a cada esquina. No Brasil é mais futebol, mas eu consegui uma bolsa para praticar aqui e já ganhei muitas medalhas – tenho umas 60 no total. Em julho vou para o Rio de Janeiro com meu técnico competir. Viram que eu era muito boa lutando e me chamaram. Continuo falando espanhol, mas me enrolo todinha. Falo mais português, é mais fácil para mim.
Não sinto falta da Venezuela, só de parte da minha família que ainda está lá, como a minha tia. Se já era difícil há dois anos quando eu morava lá, imagina agora que a crise está muito pior! Não sinto falta dos meus amigos de lá porque aqui fiz muita amizade. Eu tenho muitos amigos brasileiros e cinco ou seis venezuelanos. A gente vai para a escola e brinca todo dia! Eu gosto daqui porque tem mais vida e comida. A única coisa que eu não gosto é que em Boa Vista não tem muita calçada com asfalto. Quero continuar morando no Brasil e mudar um dia para Santa Catarina porque eu gosto muito do frio. ”
                                                                 (Jornal Joca, Sessão Mundo, 20 de junho de 2018)

1.   Segundo o depoimento de Avril, quais as condições de vida na Venezuela, quando ela e sua família resolveram vir para o Brasil?


2.   Como é o dia-a-dia de Avril aqui no Brasil? Quais têm sido suas principais dificuldades no novo país?
  

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DISCIPLINA História e Geografia
ÁREA: Ciências Humanas
PERÍODO: 27/ABR A 30/ABR

PROFESSOR(A): Simone e Valdenice


TEMA: Os Indígenas no Brasil (Atividade referente à Semana do Índio – Projeto da Área de Humanas).

ROTEIRO:
- Leitura e análise dos textos: Índio ou indígena; e É índio ou não é índio? (Abaixo);
- Leitura e análise de Mapa Conceitual (Material de Apoio);
- Análise de vídeos (Aprofundamento);
- Atividades baseadas na análise dos textos (Abaixo);

MATERIAL DE APOIO:
- Mapa Conceitual.(Abaixo)

COMO SERÁ A AVALIAÇÃO:
Através da interação e entrega das atividades no retorno das aulas (registro no caderno).

APROFUNDAMENTO:
Atividades - Museu Histórico “Índia Vanuíre”:

Leia os textos abaixo com atenção:

Índio ou indígena?
*“(...) Índio e não é a mesma coisa? Pois é. Não, não é. Digam o que disserem, mas ser um indígena é pertencer a um povo específico; Munduruku, por exemplo. Ser “índio” é pertencer a quê? É trazer consigo todos os adjetivos não apreciados em qualquer ser humano. Ela é uma palavra preconceituosa, racista, colonialista, etnocêntrica, eurocêntrica.” (São Paulo. Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Currículo da cidade: povos indígenas: orientações pedagógicas. – São Paulo: SME / COPED, 2019.)
É índio ou não é índio? Daniel Munduruku
Certa feita tomei o metrô rumo à praça da Sé. Eram meus primeiros dias em São Paulo, e eu gostava de andar de metrô e ônibus. Tinha um gosto especial em mostrar-me para sentir a reação das pessoas quando me viam passar. Queria poder ter a certeza de que as pessoas me identificavam como índio a fim de dar minha autoimagem.
Nessa ocasião a que me refiro, ouvi o seguinte diálogo entre duas senhoras que me olharam de cima abaixo quando entrei no metrô:
- Você viu aquele moço? Parece que é índio – disse a senhora A.
- É, parece. Mas eu não tenho tanta certeza assim. Não viu que ele usa calça jeans? Não é possível que ele seja índio usando roupa de branco. Acho que ele não é índio de verdade – disse a senhora B.
- É, pode ser. Mas você viu o cabelo dele? É lisinho, lisinho. Só índio tem cabelo assim, desse jeito. Acho que ele é índio sim – defendeu-me a senhora A.
- Sei não. Você viu que ele usa relógio? Índio vê a hora olhando pro tempo. O relógio do índio é o sol, a lua, as estrelas... Não é possível que ele seja índio – argumentou a senhora B.
- Mas ele tem o olho puxado – disse a senhora A.
- E também usa sapatos e camisa – ironizou a senhora B.
- Mas tem as maçãs do rosto muito salientes. Só os índios têm o rosto desse jeito. Não, ele não nega. Só pode ser índio e, parece, dos puros.
- Não acredito. Não existem mais índios puros – afirmou cheia de sabedoria a senhora B. – afinal, como um índio poderia estar andando de metrô? Índio de verdade mora na floresta, carrega arco e flechas, caça e pesca e planta mandioca. Acho que não é índio coisa nenhuma.
- Você viu o colar que ele está usando? Parece que é de dentes. Será que é dentes de gente?
- Você não disse que não achava que ele era índio? E agora parece que você está com medo?
- Por via das dúvidas...
- O que você acha de falarmos com ele?
- E se ele não gostar?
- Paciência... Ao menos nós teremos informações mais precisas, você não acha?
- É, acho, mas confesso que não tenho muita coragem de iniciar um diálogo com ele. Você pergunta? – disse a senhora B, que a esta altura já se mostrava um tanto constrangida.
- Eu pergunto.
Eu estava ouvindo a conversa de costas para as duas e de vez em quando ria com vontade. De repente senti um leve toque de dedos em meu ombro. Virei-me. Infelizmente elas demoraram a chamar-me. Meu ponto de desembarque estava chegando:
Olhei para elas sorri e disse:
- Sim!
                                                                                                          (Extraído do livro Histórias de Índio. Companhia das Letrinhas. SP, 1996. São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Currículo da cidade: povos indígenas: orientações pedagógicas. – São Paulo: SME / COPED, 2019. 112p)

ATIVIDADES:

a) Que tipo de pensamento “as senhoras” do texto têm sobre os indígenas?
b) Você concorda com essas ideias? Justifique.

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