Língua Portuguesa 8º Ano


LÍNGUA PORTUGUESA

Atividades do MMR

Aluno:__________________________________ Nº_____ série ______

Professora: Cláudia Granata

Quantidade de aulas: 02 aulas

Conteúdo: Atividade complementar de Língua Portuguesa

Objetivo: MMR

Período/prazo final: dia 29 de maio.



ATENCÃO: Leia com atenção. Em seguida faça as questões em seu caderno, justificando suas respostas. Ao enviar a seu professor, não se esqueça de indicar seu nome, atividades do MMR e o período correspondente.
Pode ser pelo WhattsApp ou e-mail:claugranata@hotmail.com.
   


Texto: Tem bicho escondido na areia!

Ele até que tem um apelido simpático: bicho geográfico. E levou essa fama porque fica debaixo da pele, desenhando linhas que se parecem com mapas inexistentes.
 Você já foi vítima? Pois é, o bicho geográfico é frequente em várias praias do nosso país.
O parasita, de nome oficial Ancylostoma, gosta mesmo é de infectar gatos e cachorros, para se desenvolver em seus intestinos. Ele atinge essas vítimas preferenciais quando elas comem ovos ou larvas do parasita, animais já contaminados, ou ainda quando as larvas penetram através da pele.
Depois de contaminados, os bichanos eliminam os ovos deste parasita junto com suas fezes. Ovos que viram larvas, ávidas por encontrar um novo hospedeiro.
Nós não somos os hospedeiros preferidos. Mas se a gente entrar em contato com as larvas, elas perfuram e entram na nossa pele. Assim como faz nos gatos e cachorros, o parasita tenta se aprofundar para atingir outros órgãos. Mas, para nossa sorte, a pele humana é uma barreira que essa larva não consegue transpor.
Ela não ultrapassa além das camadas mais superficiais. E então fica por ali mesmo, cavando túneis, andando sem rumo, dando uma de cartógrafo (profissional que desenha mapas).
As lesões características do bicho geográfico são justamente os túneis que o parasita vai cavando e que conseguimos enxergar pela transparência da pele. São sulcos avermelhados, sinuosos e que coçam.
[...]
 Aí vem a pergunta: como será que um parasita de cães e gatos chegou à areia da praia que você frequenta?
Acertou: é claro que o Rex, o Totó e o Rufus estiveram por ali, fazendo suas necessidades básicas, sem constrangimento nenhum, na areia fofinha onde você se deita. Foram eles que despejaram na areia os ovos do parasita. Por isso, se o Totó for seu, não o leve à praia.
Também não se esqueça de dar vermífugos para ele, e de recolher suas fezes nos lugares públicos. Outro lugar em que se pega bicho geográfico são os parquinhos infantis onde não há restrição à entrada de cães e gatos. As larvas ficam na areia ou na terra que as crianças brincam. [...]

Responda em seu caderno:
1- A partir da leitura do texto, para não sermos infectados pelo bicho geográfico, é necessário que
 (A) pessoas contaminadas pelo parasita deixem de ir a praias e parques infantis. (B) pessoas contaminadas pelo bicho geográfico evitem o contato com cães e gatos.
 (C) cães e gatos não tenham contato com seres humanos infectados pelo Ancylostoma.
 (D) cães e gatos não frequentem, de forma irrestrita, praias e parques infantis.

2-No trecho “São sulcos avermelhados, sinuosos e que coçam”, a palavra destacada faz referência a:
(A) “são”.
(B)“coçam”.
 (C)“sulcos”.
(D)“sinuosos”.
Justifique:

3- No 3º parágrafo, a  palavra parasita faz referência a:
(    A) Praias      (B) Ancylostoma           (C) bicho geográfico           (D)Vítima
Justifique:

4- . “As larvas ficam na areia ou na terra que as crianças brincam.”   A palavre que está se referindo a quem? Escreva em seu caderno justificando sua resposta.

5- As lesões características do bicho geográfico são justamente os túneis que o parasita vai cavando e que conseguimos enxergar pela transparência da pele. São sulcos avermelhados, sinuosos e que coçam. A expressão em destaque faz referência a qual tipo de linguagem?
(A) Formal/norma culta
(B) Científica
(C) Regional
(D) Informal/coloquial
Justifique.

6- Planificação/esquema: Para um melhor entendimento do texto, vamos realizar a atividade de planificação ou esquema, a que você achar melhor, colocando as informações principais, necessárias para o entendimento do texto.



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Nome:________________________________________________ Nº ____ série ____

Professora: Cláudia Granata

Quantidade de aulas: 06 aulas

Conteúdo: Variedade Linguística

Período: 18 a 22 de maio.


POETA DA SEMANA



Dicas ortográficas               
                          para não errar mais                                                 


Retomando conteúdo




Texto 1
Foi sempre um gaúcho quebralhão, e despilchado sempre, por ser muito de mãos abertas. Se numa mesa de primeira ganhava uma ponchada de balastracas, reunia a gurizada da casa, fazia pi! pi! pi! como pra galinhas e semeava as moedas, rindo-se do formigueiro que a miuçada formava, catando as pratas no terreiro. Gostava de sentar um laçaço num cachorro, mas desses laçaços de apanhar da palheta à virilha, e puxado a valer, tanto que o bicho que o tomava, de tanto sentir dor, e lombeando-se, depois de disparar um pouco é que gritava, num caim! caim! caim! de desespero.
LOPES NETO, J. S. Contrabandista. In: SALES, H. (org). Antologia de contos brasileiros. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001 

Responda:
1-A língua falada no Brasil, apresenta muitas variedades, que se diferenciam de acordo com a região, fator histórico, classe social ou faixa etária. Leia com atenção e, em seu caderno, copie estas palavras que fazem parte da variação linguística e pesquise o sinônimo (seu significado). 

2- Após esta pesquisa comente: Estas palavras fazem parte da variação linguística regional, social, histórica ou faixa etária? Sempre justificando sua resposta no caderno. 





Texto 3 - Antigamente
Antigamente, os pirralhos dobravam a língua diante dos pais e se um se esquecia de arear os dentes antes de cair nos braços de Morfeu, era capaz de entrar no couro. Não devia também se esquecer de lavar os pés, sem tugir nem mugir. Nada de bater na cacunda do padrinho, nem de debicar os mais velhos, pois levava tunda. Ainda cedinho, aguava as plantas, ia ao corte e logo voltava aos penates. Não ficava mangando na rua, nem escapulia do mestre, mesmo que não entendesse patavina da instrução moral e cívica. O verdadeiro smart calçava botina de botões para comparecer todo liró ao copo d’água, se bem que no convescote apenas lambiscasse, para evitar flatos. Os bilontras é que eram um precipício, jogando com pau de dois bicos, pelo que carecia muita cautela e caldo de galinha. O melhor era pôr as barbas de molho diante de um treteiro de topete, depois de fintar e engambelar os coiós, e antes que se pusesse tudo em pratos limpos, ele abria o arco.
ANDRADE, C. D. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1983 (fragmento).
Responda:
1-           A palavra antigamente, pertence a uma classe gramatical. Você saberia anotar em seu caderno e justificar?
(A)    Substantivo                 (B) adjetivo                 (C) advérbio              (D)  pronome
2-“Antigamente, os pirralhos dobravam a língua diante dos pais e se um se esquecia de arear os dentes antes de cair nos braços de Morfeu, era capaz de entrar no couro.”, nesta frase, o termo em destaque, faz referência a uma palavra. Qual? Justifique.
(A) Antigamente      (B)  pirralhos          (C) Morfeu       (D)  dentes

3-Momento da pesquisa: Copie as palavras elaborando em seu caderno um quadro como este.



  Avaliação: pelo registro no caderno e, se possível, printar as atividades e enviá-las por WhattsApp ou pelo e.mail claugranata@hotmail.com. Registre em seu caderno.

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Língua Portuguesa

Referente: 06 aulas

Profª: Cláudia Valéria Martins Granata Ravelli

Data: 11/05/2020 até 22/05/20


           Nome: ____________________________nº_____série____

   Conteúdo: Linguagem verbal e não verbal

   



Para pesquisa e estudo do uso do hífen:




     
    Faça sua leitura com atenção e responda as questões a seguir justificando sempre sua resposta em seu caderno.
   
      1- Sobre a tirinha de Garfield, é correto afirmar que:
(A) A linguagem verbal é o elemento principal para o entendimento da tirinha.
(B) O uso da linguagem verbal não faz diferença para a compreensão da tirinha.
(C) O uso simultâneo das linguagens verbal e não verbal colabora para o entendimento da tirinha.
(D) A sequência cronológica dos fatos relatados nas imagens não influencia na compreensão da tirinha.

2- Sobre as linguagens verbal e não verbal, é INCORRETO afirmar que:
a) A linguagem verbal utiliza qualquer código para se expressar, enquanto a linguagem não verbal faz uso apenas da língua escrita.
b) São utilizadas para criar atos de comunicação que nos permitem dizer algo.
c) A linguagem não verbal é aquela que utiliza qualquer código que não seja a palavra, enquanto a linguagem verbal utiliza a língua, seja oral ou escrita, para estabelecer comunicação.
d) Linguagem verbal e não verbal, quando simultâneas, colaboram para o entendimento do texto.
    
  Analisando o texto:

     1-De acordo com a sua leitura, quais informações você consegue extrair desta imagem?

     2-Qual relação ela tem com questões atuais?

     3- O que mais chamou sua atenção nesta imagem?

     Faça as anotações em seu caderno de classe, justificando as suas respostas.


Avaliação: pelo registro no caderno e, se possível, printar as atividades e enviá-las por WhattsApp ou pelo e.mail claugranata@hotmail.com


       Quer aprender mais? Então leia o texto e realize as questões de aprofundamento:

Texto - Vidas Secas – Graciliano Ramos
Biografia de Graciliano Ramos
Graciliano Ramos (1892-1953) foi um escritor brasileiro. O romance "Vidas Secas" foi sua obra de maior destaque. É considerado o melhor ficcionista do Modernismo e o prosador mais importante da Segunda Fase do Modernismo.
Suas obras embora tratem de problemas sociais do Nordeste brasileiro, apresentam uma visão crítica das relações humanas, que as tornam de interesse universal.


      Fabiano ia satisfeito. Sim senhor, arrumara-se. Chegara naquele estado, com a família morrendo de fome, comendo raízes. Caíra no fim do pátio, debaixo de um juazeiro, depois tomara conta da casa deserta. Ele, a mulher e os filhos tinham-se habituado à camarinha escura, pareciam ratos – e a lembrança dos sofrimentos passados esmorecera.
        Pisou com firmeza no chão gretado, puxou a faca de ponta, esgaravatou as unhas sujas. Tirou do aió um pedaço de fumo, picou-o fez um cigarro com palha de milho, acendeu-o ao bingo, pôs-se a fumar regalado.
        --- Fabiano, você é um homem, exclamou em voz alta.
        Conteve-se, notou que os meninos estavam perto, com certeza iam admirar-se ouvindo-o falar só. E, pensando bem, ele não era homem: era apenas um cabra ocupado em guardar coisas dos outros. Vermelho, queimado, tinha os olhos azuis, a barba e os cabelos ruivos; mas como vivia em terra alheia, cuidava de animais alheios, descobria-se, encolhia-se na presença dos brancos e julgava-se cabra.
        Olhou em torno, com receio de que, fora os meninos, alguém tivesse percebido a frase imprudente. Corrigiu-a, murmurando:
        --- Você é um bicho, Fabiano.
        Isto para ele era motivo de orgulho. Sim senhor, um bicho, capaz de vencer dificuldades.
        Chegara naquela situação medonha – e ali estava, forte, até gordo, fumando o seu cigarro de palha.
        --- Um bicho, Fabiano.
        Era. Apossara-se da casa porque não tinha onde cair morto, passara uns dias mastigando raiz de imbu e sementes de mucunã. Viera a trovoada. E, com ela, o fazendeiro, que o expulsara. Fabiano fizera-se desentendido e oferecera os seus préstimos, resmungando, coçando os cotovelos, sorrindo aflito. O jeito que tinha era ficar. E o patrão aceitara-o, entregara-lhe as marcas de ferro.
        Agora Fabiano era vaqueiro, e ninguém o tiraria dali. Aparecera como um bicho, entocara-se como um bicho, mas criara raízes, estava plantado. Olhou as quipás, os mandacarus e os xíquexiques. Era mais forte que tudo isso, era como as catingueiras e as baraúnas. Ele, Sinha Vitória, os dois filhos e a cachorra Baleia estavam agarrados à terra.
        Chape-chape. As alpercatas batiam no chão rachado. O corpo do vaqueiro derreava-se, as pernas faziam dois arcos, os braços moviam-se desengonçados. Parecia um macaco.
        Entristeceu. Considerar-se plantado em terra alheia! Engano. (...) Achava-se ali de passagem, era hóspede. Sim senhor, hóspede que se demorava demais, tomava amizade à casa, ao curral, ao chiqueiro das cabras, ao juazeiro que os tinha abrigado uma noite.
        Deu estalos com os dedos. A cachorra Baleia, aos saltos, veio lamber-lhe as mãos grossas e cabeludas. Fabiano recebeu a carícia, enterneceu-se:
        --- Você é um bicho, Baleia.
        Vivia longe dos homens, só se dava bem com animais. Os seus pés duros quebravam espinhos e não sentiam a quentura da terra. Montado, confundia-se com o cavalo, grudava-se a ele. E falava uma linguagem cantada, monossilábica e gutural, que o companheiro entendia. A pé, não se aguentava bem. Pendia para um lado, para o outro lado, cambaio, torto e feio, Às vezes utilizava nas relações com as pessoas a mesma língua com que se dirigia aos brutos – exclamações, onomatopeias. Na verdade, falava pouco. Admirava as palavras compridas e difíceis da gente da cidade, tentava reproduzir algumas, em vão, mas sabia que elas eram inúteis e talvez perigosas.

  RAMOS, Graciliano. Vidas secas. 27. ed. São Paulo, Martins, 1970. p. 53-5.
Vocabulário
Juazeiro: árvore característica da caatinga nordestina.
Camarinha: quarto; esconderijo de malfeitores no mato.
Gretado: rachado.
Esgaravatar: limpar.
Aió: bolsa de caça.
Binga: lampião de querosene; isqueiro tosco.
Imbu: fruto do imbuzeiro; árvore própria da caatinga.
Mucunã: espécie de planta.
Quipá: vegetação nordestina.
Mandacaru: grande cacto.
Xiquexique: espécie de cacto.
Catingueira: arbusto típico da caatinga.
Baraúna: espécie de árvore.
Gutural: relativo ou pertencente à garganta.
Cambaio: de pernas fracas, trôpego.

Responda
1- “Fabiano ia satisfeito.” Qual é a causa dessa satisfação?    
2 – O que leva Fabiano a sentir-se um homem?
3 – Sentir-se homem foi imprudente de sua parte. Como ele se sente de fato?
4 – Fabiano e sua família não podiam integrar-se à terra em que estavam. A que fato isso se deve?
5- Qual a relação que existe entre o texto 1 e o texto 2? Justifique
6- Trabalhando os gêneros textuais, analise as características estruturais do texto 1 e do texto2.

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Atividade de retomada 8º Ano
Profª: Cláudia Valéria Martins Granata Ravelli
Língua Portuguesa
Data: 04/05/2020 até 11/05/20



    Vamos falar um pouco sobre atualidade. Leia o texto com atenção e responda as questões justificando suas respostas.

 1-Já estudamos sobre os gêneros textuais. Agora reflita e responda em seu caderno, a qual gênero pertence o texto  que acabamos de ler “Coronavírus”? justifique.
(A)            Resumo         (B) resenha        (C) artigo enciclopédico        (D) notícia

2- Qual a finalidade desse texto? Justifique.

3-Depois de lido o texto, qual das informações abaixo apresenta uma informação incorreta sobre o tema abordado?
(A)            São um grupo de vírus de genoma de RNA simples
(B)            Pertencem à subfamília taxonômica Orthocoronavirinae da família Coronaviridae
(C)            A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida
(D)        São uma causa comum de infecções respiratórias brandas e moderadas de curta duração.
(E)            Todas as variações de coronavírus são conhecidas de 1960.

4- Qual é a fonte de origem desse texto e qual a importância em identificar esta origem?

5- “Elas são uma causa comum de infecções respiratórias brandas”, o elemento e destaque se refere a qual expressão do texto? Justifique.

6- No trecho “Conhecidos desde meados dos anos 1960”, a palavra destacada está expressa no sentido de
(A)            modo               (B) tempo           () meio             (D) finalidade


Momento da pesquisa


  Música:  Segue o Seco 

Marisa Monte Compositor: Carlinhos Brown

Marisa Monte nasceu no Rio de Janeiro, no dia 1 de julho de 1967. Durante a infância estudou canto, piano, bateria e violão. Com 14 anos estudou canto lírico. Com 15 anos, junto com outros alunos do Colégio Andrews, participou do musical “Rocky Horror Show”.

A boiada seca
Na enxurrada seca
A trovoada seca
Na enxada seca
Segue o seco sem sacar que o caminho é seco
 sem sacar que o espinho é seco
 sem sacar que seco é o ser sol
Sem sacar que algum espinho seco secará
 E a água que sacar será um tiro seco
 E secará o seu destino seca

Ô chuva vem me dizer
 Se posso ir lá em cima pra derramar você
Ó chuva preste atenção
Se o povo lá de cima vive na solidão Se acabar não acostumando
Se acabar parado calado
 Se acabar baixinho chorando
 Se acabar meio abandonado
 Pode ser lágrimas de São Pedro
Ou talvez um grande amor chorando
 Pode ser talvez um grande amor chorando
Pode ser o desabotoar do céu
 Pode ser coco derramando.

1-Após assistir aos links, pesquisar sobre variação linguística, esta letra da música de Marisa Monte confere ao texto um caráter
(A) informal, pelo uso de expressões como “pra” e “sacar”.
(B) culto, pelo uso de imagens metafóricas inusitadas.
(C) formal, pelo uso de palavras como “sacar” e “derramar”.
 (D) regional, pela referência ao clima seco do sertão.
Justifique sua resposta.

2- Pela leitura, entende-se que a letra da canção
 (A) exalta a São Pedro, santo conhecido como responsável pelo clima.
 (B) refere-se à estação chuvosa que não chega para aliviar o calor.
(C) revela a necessidade de chuva para diminuir o sofrimento.
 (D) denuncia a falta de água para matar a sede dos animais.
Justifique sua resposta.

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Galerinha, meu oi para vocês!

Link YouTube : https://youtu.be/D_nKbfNyEzU
https://youtu.be/D_nKbfNyEzU

Agora é a vez de vocês! Façam um cartão de bom retorno às aulas para seus colegas de turma!




Atividade de Língua Portuguesa - 8ºs anos - Entrega: 11/05/20


Aluno: ___________________________________________________nº _______ série______

 

Atividade de retomada 8º Ano

Profª: Cláudia Valéria Martins Granata Ravelli
Língua Portuguesa

Galerinha, estamos vivenciando uma situação diferente em nosso modo em aprender. Portanto, foco, comprometimento, troca de informações são estritamente importantes.

Psicólogos têm recebido mais relatos de angústia e ansiedade em decorrência do distanciamento entre as pessoas, bem como têm sido desafiados na prática da profissão

                                                                                                                                                   Isabela Arruda



Você está sendo desafiado!

Crie um grupo online e crie um podcast sobre a situação apresentada. Seja criativo!!!!!
Você poderá enviar via WhatsApp. Constando os nomes dos alunos que participaram deste desafio. Vocês podem, inclusive, convidarem seus pais/responsáveis para esta atividade.

Dicas:  Como podemos nos prevenir e evitar a transmissão da COVID-19?

 

A COVID-19 é uma doença grave e potencialmente fatal, sendo assim, é fundamental prevenir-se da doença e evitar a transmissão para outras pessoas. Veja a seguir algumas dicas importantes para garantir a prevenção e controle da COVID-19:
·        Lave as mãos frequentemente com água e sabão ou faça higienização utilizando álcool em gel 70%;
·        Evite tocar olhos, nariz e boca com as mãos sem a devida higienização;
·        Mantenha distância de pelo menos 1 metro de outra pessoa que esteja com sintomas de gripe, ou seja, tossindo ou espirrando;
·        Limpe objetos que são utilizados com frequência, como celulares;
·        Ao tossir ou espirrar, utilize lenço para cobrir o nariz e a boca ou utilize a parte interna do cotovelo;
·        Se não estiver se sentindo bem, permaneça em casa e, em caso de febre, tosse e dificuldade para respirar, procure um médico;
                                             https://brasilescola.uol.com.br/doencas/coronavirus-covid-19.htm

Atividades

1-Após a leitura e analisando o texto, grife as orientações dadas fazendo um esquema ou planificação das informações principais.

2-  Das recomendações dadas, há alguma que ainda não se tornou um hábito em sua rotina? Justitique.

3- Inclua mais orientações. Você também faz parte deste combate. Utilize verbos que exprimam ordens. 



Leia os textos e, a seguir, responda as atividades 5, 6 e 7. Texto I
 Título: A culpa é das Estrelas
Autor: John Green
Editora: Intrínseca
 Páginas: 288

              A culpa é das estrelas narra o romance de dois adolescentes que se conhecem (e se apaixonam) em um grupo de Apoio para Crianças com câncer: Hazel, uma jovem de dezesseis anos que sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém a metástase em seus pulmões, e Augustus Waters, de dezessete, ex-jogador de basquete que perdeu a perna para o osteosarcoma. Como Hazel, Gus é inteligente, tem ótimo senso de humor e gosta de brincar com os clichês do mundo do câncer – a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas. Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, “A culpa é das estrelas” é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar. Disponível em: Acesso em: 11 ago. 2016 (adaptado)

Texto II
A Culpa é das Estrelas
(...)
A Culpa é das Estrelas conta a história de Hazel, uma jovem que foi diagnosticada com câncer aos 13 anos. Vou confessar que antes de começar a ler o livro, eu já estava pronta para me emocionar profundamente, chorar e contar a todos que aquela era minha nova história predileta. Bem, não foi bem assim que aconteceu. O livro é muito bem escrito e John Green me fez acreditar na trama, é quase como se ele tivesse vivido uma experiência similar, mas para mim o livro estava bem normal até a metade. A história é linda, sim, mas eu não estava sentindo aquilo de “esse livro é perfeito”. Para ser sincera, estava começando a ficar decepcionada, pensando que eu era a única que não ia gostar tanto do livro. E então chegam as últimas 70 páginas e John consegue virar meu mundinho de cabeça para baixo.
“A Culpa é das Estrelas” emocionou tantas pessoas, pois sua história parece ser real. O autor pode tentar nos enganar e dizer que este é um livro de ficção, mas eu estou aqui afirmando que é mentira. Por meio de uma trama ‘fictícia’, John nos mostra os problemas e a realidade de milhares de adolescentes que tentam viver suas vidas após praticamente receber uma sentença de morte. A história me tocou do início ao fim e eu me sinto uma pessoa levemente diferente após ter lido esse livro. [...]
 Disponível em: . Acesso em 28 Nov. 2017 . Língua Portuguesa 111 Disponível em: . Acesso em 11 ago. 2016 (adaptado).


Atividades
Leia com atenção.

1- No título do livro “A Culpa é das estrelas”, há a presença de um verbo. Identifique e explique seu tempo e modo verbal.

2- De acordo com a capa do livro, há a presença de uma figura de linguagem já estudada por nós. Consegue reconhece-la? Justifique.

3- Quais são as personagens e suas características apresentadas aqui.

4-Estes textos referem-se ao livro “A Culpa é das Estrelas”, muito lido pelos adolescentes, mas somente o texto I faz
 uma descrição. Que descrição é essa?

5-Observe esse trecho do texto II: “O livro é muito bem escrito e John Green me fez acreditar na trama, é quase 
como se ele tivesse vivido uma experiência similar.”. Quem é o “ele” que aparece no trecho?

6-Retire dos textos trechos que expressam a opinião dos autores sobre o livro “A Culpa é das Estrelas”.

7- Releia os textos e analise separadamente as  informações contidas e separe-as entre fatos e opiniões.

1 comentário:

  1. Este espaço é totalmente destinado a vocês. Realizem as atividades e façam seus comentários. Eles serão lidos, analisados e respondidos.Conto com a participação de vocês.
    Beijos

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