LÍNGUA PORTUGUESA
Atividades do MMR
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Aluno:__________________________________ Nº_____
série ______
Professora:
Cláudia Granata
Quantidade
de aulas: 02 aulas
Conteúdo:
Atividade complementar de Língua Portuguesa
Objetivo:
MMR
Período/prazo
final: dia 29 de maio.
ATENCÃO: Leia
com atenção. Em seguida faça as questões em seu caderno, justificando suas respostas.
Ao enviar a seu professor, não se esqueça de indicar seu nome, atividades do
MMR e o período correspondente.
Pode ser pelo WhatsApp ou e-mail:claugranata@hotmail.com.
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1- O
texto nos permite dizer que Cascão
(A)
sabe que sua beleza não depende de banho e que seus amigos não se importam com
isso.
(B)
tenta dar uma desculpa para se livrar do banho, mas não consegue convencer seus
amigos.
(C)
é capaz de promover sua imagem, isso faz com que seu marketing pessoal seja
perfeito.
(D)
consegue convencer Mônica e Cebolinha de que sucesso e banho em nada combinam.
Leia
o texto com atenção. Responda em seu caderno sempre justificando sua resposta.
Todo janeiro, a fazenda dos meus avós, no
interior de Minas, ficava estufada de primos e tios. Nada de compromissos, nada
de horários. Férias! Você conhece bem o sabor dessa palavra, não é mesmo? Os
dias começavam com uma bela mesa de café, e depois era só brincar, brincar e
brincar. À noite, eram as rodinhas aconchegantes em volta de um tio – e tome
histórias de assombração. Assim era dia após dia, sempre deliciosamente iguais.
Numa certa tarde, de sol muito quente,
brincávamos de jogar pião no terreiro quando, de repente, uma batida forte de
tambores veio vindo da estrada de terra que chegava na fazenda. Interrompemos
imediatamente a brincadeira, levantamos as orelhas e espichamos os olhos na
direção daquele som estranho. Na curva da estrada surgiu, então, uma figura mascarada
vestindo uma roupa larga e estampada, cheia de fitas coloridas. A coisa
rodopiava e dava saltos, sacudindo uns chocalhos amarrados na cintura, nos pulsos
e nas canelas. Pra mim aquilo era o demônio que vinha cobrar nossos pecados. Eu
tremia dos pés à cabeça.
A dança agitada daquela figura levantava uma
poeira amarela que a luz do sol transformava em efeito especial. No meio da
poeira, logo atrás do mascarado, vinham os músicos tocando viola, violões,
tambores e pandeiros. Acima de tudo, uma bandeira vermelha presa a um mastro
fazia aquela nuvem de poeira e gente parecer um barco maluco se arrastando pela
estrada.
Chegaram até junto da sede da fazenda, tocaram,
cantaram com uma voz aguda feito ponta de agulha, tomaram café com queijo, broa
de fubá, biscoitos, e se foram. Meu coração não parou de pular um minuto.
Um tio me disse que aquilo era folclore.
Passei anos com medo de folclore.
Muito tempo depois, soube que havia
assistido, naquelas férias, à passagem de uma autêntica Folia de Reis – uma das
mais belas manifestações do folclore brasileiro.
Acho importante você saber que o
folclore não é apenas uma coisa do passado, da tradição. Ele é vivo, e está
presente no seu dia a dia, muito mais do que você imagina. Está na sua moeda da
sorte, nos apelidos da sua turma de colégio, nas gírias, nas suas superstições,
em algumas coisas que você come, em gestos, jogos, brincadeiras ou festas que
você frequenta. Por isso é tão importante conhecer o folclore. Ele está ligado
à nossa vida de um jeito muito forte.
Agora
é a sua vez.
1-
No segundo parágrafo do texto, a expressão “de repente” significa que um
assunto inesperado e diferente será
(A)
introduzido. (B)
finalizado. (C) detalhado. (D) comentado.
2- No
trecho “que chegava na fazenda”, a palavra em destaque se refere à
(A)
batida de tambores. (B) curva da estrada.
(C) ponta de agulha. (D) estrada de terra.
3- O
texto tem como finalidade
(A)
relatar uma experiência que foi vivenciada na infância.
(B) divulgar o folclore e a autêntica Folia
de Reis da fazenda.
(C)
explicar que as brincadeiras aconteciam em tardes ensolaradas.
(D) confirmar que as batidas dos tambores
vinham pela estrada de terra.
4-
Planificação/esquema: Para que você compreenda melhor a
narrativa (história) que acabamos de ler, vamos realizar a planificação ou
esquema, o que você achar melhor, em seu caderno das principais informações.
Você é capaz e já realizamos esta planificação nas aulas presenciais e nas
atividades online. Vamos lá!!!
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Nome:____________________________________Nº
____ série ___
Professora: Cláudia Granata
Quantidade de aulas: 06 aulas
Conteúdo: Variedade
linguística
Período: 18 a 22 de
maio.
Poetisa da semana
Dicas
ortográficas
para não errar mais
Leia a tirinha e responda:
1- A linguagem empregada na fala das
personagens é: forma/norma padrão ou informal/coloquial?
2- Na fala:” sei não, dotô”, seu foco narrativo está na 1ª
ou na 3ª pessoa? Qual é o verbo?
Responda em seu caderno.
1- Esse texto apresenta o
dialeto do nordestino, ele está escrito na linguagem coloquial. Podemos afirmar
que o nordestino escreveu “errado” essa declaração de amor? Ele deveria ter
utilizado outra linguagem para se comunicar com a amada? Copie em seu caderno a
alternativa e justifique.
(A)Sim, ele escreveu errado,
pois deveria escrever corretamente para a namorada compreender a mensagem.
2- Se o nordestino fosse escrever uma carta para uma autoridade, deveria utilizar a linguagem formal/norma padrão. Reescreva esta carta utilizando esta linguagem.
3 -
Vamos analisar o foco narrativo. De acordo com a carta, em qual pessoa está: 1ª
ou 3ª pessoa? Justifique com os verbos e os pronomes em que estão relacionada
no texto. Lembrando: EU – 1ª pessoa do singular/NÓS - 1ª pessoa do plural e
ELE/ELA – 3ª pessoa do singular e ELES/ELAS – 3ª pessoa do plural.
Pesquisa e aprofundamento sobre o conteúdo:
https://www.google.com/search?q=variedade+linguistica+significado+da+origem+da+palavra
Avaliação: Através da realização das atividades, se possível printadas e enviadas pelo WhattsApp ou pelo e.mail claugranata@hotmail.com
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Professora: Cláudia Granata
Período: 11 a 22/05/2020
Quantidade de aulas:
06
Conteúdo: Leitura de
poesia.
Poeta da semana
Vamos aprender sobre....
Veja os links:
1-A linguagem da tirinha revela:
(A) Pelo tipo de linguagem usada pelo Chico Bento, eles não conseguem se
comunicar.
(B) Evidenciamos um uso culto da linguagem, visto que eles personagens
são estudante e professora.
(C) Expressões como “pruquê”, “num”, "arguma” devem ser banidos da
língua em qualquer situação.
(D) A fala de Chico Bento faz o uso coloquial da linguagem, motivado por
diversos fatores (regional, escolaridade, idade, financeiro e etc).
2-Leia o texto escrito por uma adolescente e responda as alternativas a
seguir.
a- A linguagem deste texto é considerada culta ou coloquial?
b- Por que o autor desta mensagem escreveu para o colega usando essa
escrita?
c- Essa escrita pode ser usada nos trabalhos escolares? Por quê?
d- Essa escrita atrapalhou o seu entendimento do texto?
e- Reescreva essa mesma mensagem usando a norma culta da língua.
f- Qual a intenção das pessoas ao usarem esse tipo de escrita nas redes
sociais?
1-– O poema lido tem a
finalidade de:
(A) contar uma história de vida.
(B) caracterizar a Serra, onde vivia o poeta.
(C) destacar a importância da criação de versos.
(D) criticar a obra dos poetas literatos.
2 – Em todos os versos, nota-se a marca da
1ª pessoa, exceto em:
(A) “Cresci entre os campos belos”.
(B) “De minha adorada Serra”.
(C) “Brotados da própria terra”.
(D) “Que pra mim são obras-primas”.
3 – Identifique a alternativa em que um
substantivo rima com um adjetivo:
(A) “belos” e “singelos”.
(B) “primores” e “flores”.
(C) “formatos” e “literatos”.
(D) “obras-primas” e “rimas”.
4 – Registra-se um traço da linguagem
informal em:
(A) “Compondo versos singelos”.
(B) “Inspirados nos primores”.
(C) “De variados formatos”.
() “Que pra mim são obras-primas”.
Avaliação: Através da realização das atividades, se possível printadas e enviadas pelo WhattsApp ou pelo e.mail claugranata@hotmail.com
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Texto I:
O POVO
Não posso deixar de concordar com
tudo o que dizem do povo. É uma posição impopular, eu sei, mas o que fazer? É a
hora da verdade. O povo que me perdoe, mas ele merece tudo que se tem dito
dele. E muito mais.
As opiniões recentemente emitidas sobre o povo até foram tolerantes. Disseram,
por exemplo, que o povo se comporta mal em grenais. Disseram que o povo é
corrupto. Por um natural escrúpulo, não quiseram ir mais longe. Pois eu não
tenho escrúpulo.
O povo se comporta mal em toda a parte, não apenas no futebol. O povo tem
péssimas maneiras. O povo se veste mal. Não raro, cheira mal também. O povo faz
xixi e cocô em escala industrial. Se não houvesse povo, não teríamos o problema
ecológico. O povo não sabe comer. O povo tem um gosto deplorável. O povo é
insensível. O povo é vulgar.
A chamada explosão demográfica é culpa exclusivamente do povo. O povo se
reproduz numa proporção verdadeiramente suicida. O povo é promíscuo e
sem-vergonha. A superpopulação nos grandes centros se deve ao povo. As
lamentáveis favelas que tanto prejudicam nossa paisagem urbana foram inventadas
pelo povo, que as mantém contra os preceitos da higiene e da estética.
Responda, sem meias palavras: haveria os problemas de trânsito se não fosse
pelo povo? O povo é um estorvo.
É notória a incapacidade política do povo. O povo não sabe votar. Quando vota,
invariavelmente vota em candidatos populares que, justamente por agradarem ao
povo, não podem ser boa coisa.
O povo é pouco saudável. Há, sabidamente, 95 por cento mais cáries
dentárias entre o povo. O índice de morte por má nutrição entre o povo é
assustador. O povo não se cuida. Estão sempre sendo atropelados. Isto quando
não se matam entre si. O banditismo campeia entre o povo. O povo é ladrão. O
povo é viciado. O povo é doido. O povo é imprevisível. O povo é um perigo.
O povo não tem a mínima cultura. Muitos nem sabem ler ou escrever. O povo não
viaja, não se interessa por boa música ou literatura, não vai a museus. O povo
não gosta de trabalho criativo, prefere empregos ignóbeis e aviltantes. Isto
quando trabalha, pois há os que preferem o ócio contemplativo, embaixo de
pontes. Se não fosse o povo nossa economia funcionaria como uma máquina. Todo
mundo seria mais feliz sem o povo. O povo é deprimente. O povo deveria ser
eliminado.
Após a
leitura do texto de Luís Fernando Veríssimo, responda às questões em seu
caderno.
1- Neste texto há a presença de uma crítica social.
Qual o tema?
2- O autor faz uma afirmação sobre a “explosão demográfica é culpa exclusivamente
do povo? Você concorda com esta afirmação? Justifique sua resposta.
3- Você concorda que o povo não sabe votar?
Por que isso acontece?
4- "Todo mundo seria mais feliz sem o
povo". A que povo o autor se refere?
5)Segundo
o autor, a solução dos problemas é a eliminação do povo. Você concorda com
essa afirmação. Justifique.
Texto 2: Cidadão
Você poderá acessar este link para conhecer um pouco
mais da vida e obra desta cantor/compositor
'Tá vendo aquele edifício, moço?
Ajudei a levantar
Foi um tempo de aflição
Era quatro condução
Duas pra ir, duas pra voltar
Hoje depois dele pronto
Olho pra cima e fico tonto
Mas me vem um cidadão
E me diz, desconfiado
Tu 'tá aí admirado
Ou 'tá querendo roubar?
Meu domingo 'tá perdido
Vou pra casa entristecido
Dá vontade de beber
E pra aumentar o meu tédio
Eu nem posso olhar pro prédio
Que eu ajudei a fazer
'Tá vendo aquele colégio, moço?
Eu também trabalhei lá
Lá eu quase me arrebento
Fiz a massa, pus cimento
Ajudei a rebocar
Minha filha inocente
Vem pra mim toda contente
Pai, vou me matricular
Mas me diz um cidadão
Criança de pé no chão
Aqui não pode estudar
Essa dor doeu mais forte
Por que é que eu deixei o norte?
Eu me pus a me dizer
Lá a seca castigava
Mas o pouco…
Tinha direito a comer
'Tá vendo aquela igreja, moço?
Onde o padre diz amém
Pus o sino e o badalo
Enchi minha mão de calo
Lá eu trabalhei também
Onde o padre diz amém
Pus o sino e o badalo
Enchi minha mão de calo
Lá eu trabalhei também
Lá foi que valeu a pena
Tem quermesse, tem novena
E o padre me deixa entrar
Foi lá que Cristo me disse
Tem quermesse, tem novena
E o padre me deixa entrar
Foi lá que Cristo me disse
Rapaz deixe de tolice
Não se deixe amedrontar
Fui eu quem criou a terra
Enchi o rio, fiz a serra
Não deixei nada faltar
Não se deixe amedrontar
Fui eu quem criou a terra
Enchi o rio, fiz a serra
Não deixei nada faltar
Hoje o homem criou asa
E na maioria das casas
Eu também não posso entrar
Fui eu quem criou a terra
Enchi o rio, fiz a serra
Não deixei nada faltar
Hoje o homem criou asas
E na maioria das casas
Eu também não posso entrar
E na maioria das casas
Eu também não posso entrar
Fui eu quem criou a terra
Enchi o rio, fiz a serra
Não deixei nada faltar
Hoje o homem criou asas
E na maioria das casas
Eu também não posso entrar
1- Faça a leitura
da letra dessa canção e reflita sobre a crítica presente. Qual o tema aqui
abordado? Justifique.
2- No
primeiro verso “'Tá vendo aquele edifício, moço?”, a palavra moço está se
referindo a quem? Como chegou a esta conclusão?
3- Que tipos de edifícios ajudou a construir?
Justifique com passagens do texto.
4- Após a leitura, percebemos que há passagens onde
o narrador sofre injustiças. Transcreve-as em seu cadernos.
5- Qual o sentido destes versos para
você? Justifique
“Tu tá aí admirando
ou tá querendo roubar.”
“Criança de pé no chão aqui não
pode estudar.”
6- O texto apresenta discursos diretos. Copie-os em seu caderno e
identifique que quem se trata a fala. Justifique como identificou estes
discursos.
7- Qual a denúncia apresentada pelo texto?
Pesquisa:
Estes links são para pesquisa desta obra. Descubra a artista, leia sua
biografia fazendo devidas anotações em seu caderno e sobre esta obra: nome do
quadro e seu significado. Após esta pesquisa, faça um quadro comparando as
informações aqui contidas com a música Cidadão de Zé Ramalho.
- https://www.culturagenial.com/quadro-operarios-de-tarsila-do-amaral/
- https://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/05/22/934979/conheca-quadro-os-operarios-tarsila-do-amaral.html
- https://youtu.be/rvF2fp30cYM
Nome da pintora: ________________
Nome da Obra: __________________
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https://youtu.be/xH0YMzG2HDc |
Atividade:
Língua Portuguesa - 7ºs anos - Entrega: 11/05/20
Nome:
___________________________nº ____série____
LEIA COM ATENÇÃO E UTILIZE OS
GRIFOS
Biografia de Anne Frank. Anne Frank (1929-1945) foi uma jovem judia
vítima do nazismo. Morreu no campo de concentração de Bergen-Belsen, na
Alemanha, deixando escrito um diário, que foi publicado por seu pai,
sobrevivente do campo de concentração de Auschwitz (Polônia), intitulado
"O Diário de Anne Frank".
18 de dez. de 2019
Apesar de seu caráter íntimo, o diário pode se
tornar um documento histórico ao retratar uma determinada época e se tornar
público por registrar fatos do dia-a-dia pela perspectiva de uma pessoa
interessante, como o famoso "Diário de Anne Frank". Originalmente,
esse simples diário de adolescente se revelou um emocionante testemunho do
terror nazista e acabou traduzido para muitas línguas, com mais de 30 milhões
de exemplares vendidos em todo o mundo. O diário da menina Anne, escrito entre
12 de junho de 1942 e 1° de agosto de 1944, durante a Segunda Guerra Mundial,
comove os leitores até hoje por ser a reflexão e o desabafo de uma adolescente
que acreditava que voltaria a viver em liberdade, o que infelizmente não
aconteceu.
Leia, a seguir, alguns fragmentos do
"Diário de Anne Frank" e tente perceber as características desse
gênero.
12 de junho de 1942
Espero poder contar tudo a você, como nunca
pude contar a ninguém, e espero que você seja uma grande fonte de conforto e
ajuda. (...)
Esse modo de manter um diário é bem melhor, e agora mal posso esperar os
momentos de escrever em você. Ah, estou tão feliz por ter você comigo!
Domingo, 14 de junho de 1942
Vou começar a partir do momento em que ganhei
você, quando o vi na mesa, no meio dos meus outros presentes de aniversário.
(Eu estava junto quando você foi comprado, e com isso eu não contava.)
(...) Pouco depois das sete horas, fui ver
papai e mamãe e, depois, fui à sala abrir meus presentes, e você foi o primeiro
que vi, talvez um dos meus melhores presentes. Depois, em cima da mesa, havia
um buquê de rosas, algumas peônias e um vaso de planta. De papai e mamãe ganhei
uma blusa azul, um jogo, uma garrafa de suco de uva. (...)
Depois, Hanneli veio me pegar, e fomos para a
escola. Na hora do recreio, distribuí biscoitos para os meus colegas e
professores e, logo depois, estava na hora de voltar aos estudos. Só cheguei em
casa às cinco horas, pois fui à ginástica com o resto da turma. (Não me deixam
participar, porque meus ombros e meus quadris tendem a se deslocar.) Como era
meu aniversário, pude decidir o que meus colegas jogariam, e escolhi vôlei.
Depois, todos fizeram uma roda em volta de mim, dançaram e cantaram
"Parabéns pra você". Quando cheguei em casa, Sanne Ledermann já
estava lá. Ilse Wagner, Hanneli Goslar e Jacqueline van Maarsen vieram comigo
depois da ginástica, pois somos da mesma turma. Hanneli e Sanne eram minhas
melhores amigas. (...)
(Fonte: http://veja.abril.com.br/livros_mais_vendidos/trechos/o-diario-de-anne-frank.shtml. Acesso em: 02/08/2013)
Atividades: Depois de ler os fragmentos do
“Diário de Anne Frank”, responda às questões a seguir:
1. Como a autora se refere ao diário que começa
a escrever? Explique o que o diário significa
para ela.
2. Como Anne adquiriu o seu diário?
3. Que elementos presentes nos fragmentos lidos
confirmam que se trata de um texto pertencente
ao gênero diário?
4. Além de contar os presentes que ganhou de
aniversário, no texto escrito em 14 de junho
de 1942, Anne contou como foi o seu dia na escola. Com as suas palavras,
resuma como foi o dia da adolescente.
5. Podemos afirmar que, embora “O Diário de Anne
Frank” tenha sido escrito entre 1942 e
1944, continua atual, expressando sentimentos e pensamentos comuns aos adolescentes de hoje? Justifique sua resposta.
AGORA É A SUA VEZ!
Produção
escrita:
Gênero textual: Relato. Faça em seu caderno ou
envie por e-mal.
Relate suas experiências
neste novo modelo de aprendizagem on line, durante esta semana. Suas
facilidades, dificuldades, alegrias, angústias.
Boa tarde!!!
ResponderEliminarNosso espaço virtual de aprendizagem está dentro de conteúdos já estudados. Retomar é essencial.Façam seus comentários e analisarei para devolutiva.
Vamos interagir...saudades de vocês!!
Melhor matéria
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
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